tag:blogger.com,1999:blog-72790362846454830102024-02-20T04:20:28.461-08:00escola biblica joias preciosasemersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.comBlogger28125tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-23495798638622437072010-07-22T16:16:00.001-07:002010-07-22T16:16:59.634-07:00cientistas descobrem agora,o que a mais de2010anos a palavra de DEUS esta escritoA galinha surgiu antes do ovo,dizem cientistas da universidade de SHEFFILD E WARWICH,no reino unido.<br />
na pesquisa foi utilizado um super computador para visualizar de forma ampliada a formação de um ovo. a maquina ,chamada de HECTOR,indicou que a OC-17é fundamental no inicio da formação da casca.Essa proteina é quem transforma o carbonato de cálcio em cristais de calcita,que compõem a casa do ovo.DR.COLIN FREEMAN,DO DERPARTAMENTO DE ENGENHARIA MATERIAL DA UNIVERSIDADE DE SHEFFILD,constatou:"há muito tempo se suspeita que o ovo veio primeiro mas agora temos a prova cientifica de que,na verdade,a galinha foi a percussora"<br />
a palavra de DEUS em Gênesis capitulo 1,versos21 e22 diz." E DEUS CRIOU AS GRANDES baleias,e todo o reptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram conforme as suas especies;e toda a ave de asas conforme a sua especie.e viu DEUS que era bom.<br />
E DEUS os abençoou,dizendo:frutificai e multiplicai-vos,e enchei as águas nos mares:e as aves se multipliquem na terra.<br />
aleluia,glória a DEUS, unico e verdadeiro,que vive e reina para sempre.<br />
o que eles descobriram,só os servos do senhor sabem a tempo.<br />
então,você pode através da palavra de DEUS,pode afirmar com certeza que a galinha nasceu primeiro,antes do ovo ...meu email emersonoliveira07@gmail.com,ou emerson1969@r7.com,ou emersonluiz1969@bol.com.bremersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-34798070000011172972010-06-19T06:50:00.001-07:002010-06-19T06:50:19.024-07:00liçao12A Opção pelo Povo de Deus - emersonluiz de oliveira<br />
Publicado em 15 de Junho de 2010 as 02:09:17 PM Comente <br />
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL <br />
<br />
<br />
LIÇÃO Nº 12 - DATA:20/06/2010<br />
<br />
TÍTULO: “A OPÇÃO PELO POVO DE DEUS”<br />
<br />
TEXTO ÁUREO - Hb 11:25-26<br />
<br />
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Jr 40:1-6<br />
<br />
<br />
e-mail:emersonoliveira07@gmail.com<br />
<br />
blog: http:/altosconhecimentos.blogspot.com/<br />
<br />
I - INTRODUÇÃO:<br />
<br />
A decisão de Jeremias de permanecer com o remanescente de Judá foi: <br />
(1º) - Ousada e patriótica (Jr 40:6); e <br />
(2º) - Influenciada, sem dúvida, pela sua fé em que a terra adjacente seria reocupada (Jr 32:15), como evidentemente não foi tocada pela guerra (Jr 40:12). <br />
Embora Jeremias soubesse que a esperança do futuro do povo do Senhor estava com os exilados na Babilônia (Jr 24:4-7), ele escolheu ser guia do mesmo povo que o havia rejeitado com tanta persistência, optando, assim, pelo povo de Deus (Jr 40:10). <br />
Desta forma, Jeremias demonstrou que a vida espiritual passa por fases que nos levam a um crescimento tal, que a Palavra de Deus utiliza-se da expressão de podermos chegar “à medida da estatura completa de Cristo”. <br />
Em qual fase espiritual nos encontramos? Estudemos a Bíblia Sagrada e vejamos cada uma delas. Ao final, tiremos nossas conclusões. <br />
II - CRESCENDO ESPIRITUALMENTE:<br />
<br />
“ANTES, SEGUINDO A VERDADE EM AMOR, CRESCAMOS EM TUDO NAQUELE QUE É A CABEÇA, CRISTO” - Ef 4:15 <br />
Crescer é um processo. A Bíblia ensina que há uma semelhança marcante entre os desenvolvimentos físico e espiritual, falando a respeito de, pelo menos, três etapas no desenvolvimento espiritual que correspondem a três etapas no desenvolvimento físico. São eles: <br />
(1ª) - A PRIMEIRA INFÂNCIA; <br />
(2ª) - A MENINICE; e <br />
(3ª) - A VARONILIDADE <br />
Vejamos cada uma delas separadamente. <br />
II.1 - A PRIMEIRA INFÂNCIA:<br />
<br />
“DESEJAI AFETUOSAMENTE, COMO MENINOS NOVAMENTE NASCIDOS, O LEITE RACIONAL, NÃO FALSIFICADO, PARA QUE, POR ELE, VADES CRESCENDO” - I Pe 2:2 <br />
A palavra “racional” ou “puro” utilizada no versículo acima significa “não diluído”. <br />
O leite espiritual é integral e da mais nutritiva qualidade. Seu propósito é fazer os bebês espirituais crescerem. <br />
Aquelas pessoas que nunca tenham visitado uma igreja antes, nunca ouviram a pregação do evangelho de Cristo, precisam da obra de continuidade, de alguém para orar com elas, conversar com elas e ajudá-las com seus problemas, porque são nenês recém-nascidos. Precisarão de discipulado. <br />
Façamos, então, a comparação entre o crescimento físico e espiritual na PRIMEIRA INFÂNCIA: <br />
As pessoas quando nascem são nenês, exigindo diversos cuidados: <br />
(1) - Uma das primeiras coisas que nos atrai num neném é A SUA INOCÊNCIA. Ninguém imagina que um bebê tenha um passado; e não tem mesmo! <br />
(2) - Os bebês nada sabem; não conseguem cuidar de si mesmos; não podem fazer muita coisa; não andam; não se vestem sozinhos. Na realidade, não fazem nada por conta própria. Fazem pouco mais do que comer e alimentam-se pouco mais do que com leite. <br />
(3) - O bebê é ignorante: Não imagina o perigo de se colocar na boca qualquer coisa que estiver ao seu alcance: coloca as mãos na boca; quando começa a engatinhar no chão, se achar um parafuso, colher ou bicho…, vai para a boca. Eles não entendem a respeito dessas coisas. Não sabem o que deve ou não deve ir para a boca. E nenês têm morrido como resultado dessa falta de conhecimento. Comeram alguma coisa venenosa que acabou com a vida deles. <br />
(4) - Os nenês deixam-se mimar facilmente e tornam-se irritáveis. É fácil demais mimá-los com uma luz acesa ao ponto de exigirem iluminação durante toda a noite. É tão fácil mimá-los no colo até exigirem cada vez mais. <br />
Assim, espiritualmente falando… <br />
(1) - Embora a inocência seja típica da etapa da primeira infância do Cristianismo, é uma característica que nunca devemos deixar para trás no nosso processo de crescimento espiritual. Devemos manter este estado de inocência e o motivo é que, caso contrário, cairemos na condenação do diabo e seremos derrotados na vida espiritual. Quando uma pessoa se converte a Cristo, ela deixa de ter um passado, tornando-se uma nova criatura - II Cor 5:17. <br />
(2) - O novo convertido é sincero, cheio de fé e disposto a aprender, pois até então, não sabe nada; precisará de discipulado. Se receberem o genuíno leite espiritual da Palavra, como ele crescerá. <br />
(3) - Precisamos tomar cuidado com aquilo que entra em nossa boca espiritual. Precisamos tomar tanto cuidado com aquilo que lemos, quanto com aquilo que comemos fisicamente. É muito comum o tipo de cristão que não sente o mínimo problema em engolir alguma doutrina peçonhenta que envenenará sua vida espiritual e arruinará seu testemunho, se a aceitar - II Rs 4:38-41. <br />
(4) - Há crentes que não querem sair da fase de nenês. São mimados, só querem ir para a Igreja se forem, primeiramente, visitados, se possível, pelo Pastor da Igreja; se ele não vier, nada feito. Fazem até “beicinho” e “pirraça”, pois são mimados. Mas leiamos Gn 21:8; I Sm 1:19-28 cf Sl 131:2. <br />
Deve ser um dia festivo aquele em que os cristãos ficam suficientemente crescidos para não dependerem de mimos, de mamadeira. Precisamos crescer espiritualmente de tal modo que, ao invés de alguém precisar chegar até nós para nos visitar, para nos insuflar pressão, para nos escorar, orar conosco e nos alimentar, nós mesmos possamos estar andando lá fora, na presença de Deus, ajudando o próximo. Ao chegar a hora de sermos desmamados, devemos dar graças a Deus por isso - Hb 5:12-14. <br />
I Cor 14:20 - Será que estamos ou permaneceremos na INFÂNCIA ESPIRITUAL? Nesta fase, optaríamos pelo povo de Deus, como fez Jeremias, mesmo sendo rejeitado persistentemente? <br />
II.2 - A MENINICE:<br />
<br />
“PARA QUE NÃO SEJAMOS MAIS MENINOS INCONSTANTES, LEVADOS EM RODA POR TODO VENTO DE DOUTRINA, PELO ENGANO DOS HOMENS QUE, COM ASTÚCIA, ENGANAM FRAUDULOSAMENTE” - Ef 4:14. <br />
Aqui Paulo está falando dos meninos espirituais. <br />
Escreveu esta carta em Éfeso e sabemos que havia pelo menos doze homens naquela Igreja - At 19:7 <br />
O sentido então era que aqueles homens já não seriam meninos, espiritualmente falando, mas adultos. <br />
Vejamos, então, as características da etapa infantil do desenvolvimento espiritual, que são semelhantes às da etapa física: <br />
(1) - A INSTABILIDADE - Na fase da meninice somos instáveis. Não se pode depender de um menino. Conforme o ditado tão citado, “não se pode colocar cabeça de adulto nos ombros de uma criança”. Não é possível e isso se aplica espiritualmente também. <br />
(2) - A CURIOSIDADE - As crianças estão cheias de curiosidade. Quando chegamos em casa carregando algum embrulho e o colocamos sobre a mesa, a criança logo quer saber o que tem lá dentro. Algumas dessas crianças, na dimensão espiritual, tão-logo captam os sussurros de alguma fofoca, querem logo saber: “Quem? Quem?” - Estão cheias de curiosidade. <br />
(3) - A TAGARELICE - As crianças nunca aprendem o valor do silêncio. São tagarelas. Muitas vezes na hora de dormir, os filhos ficam no quarto conversando e rindo em tom elevado até altas horas da noite. E vemos que pessoas na etapa juvenil do crescimento espiritual estão quase sempre falando muito. <br />
Mas leiamos Pv 10:19; Ec 5:3 - Precisamos aprender a ficar quietos. A criança não entende bem as coisas e por isso sempre está tagarelando. As pessoas que falam o tempo todo usualmente incorrem em pelo menos três pecados: <br />
(A) - MALEDICÊNCIA - Ou seja, comentam e debatem os defeitos e as faltas de outras pessoas que estão ausentes. <br />
(B) - FALAM VAIDADES - Isto é, sempre falam a respeito de si mesmos ou adotam conversas vãs, falando tolices. <br />
(C) - FALAM PIADAS e ANEDOTAS inconvenientes - Ef 5:3-4 - Tem crente que guarda muitas piadas e anedotas denominadas “santas”, mas não consegue guardar em sua mente um versículo bíblico sequer! <br />
I Cor 3:1-3 - Será que estamos ou permanecemos na fase de MENINOS ESPIRITUAIS? Se estivermos, temos condições de fazer a opção pelo povo de Deus, como Jeremias? <br />
II.3 - A VARONILIDADE:<br />
<br />
“ATÉ QUE TODOS CHEGEMOS À UNIDADE DA FÉ E AO CONHECIMENTO DO FILHO DE DEUS, A VARÃO PERFEITO, À MEDIDA DA ESTATURA COMPLETA DE CRISTO” - Ef 4:13 <br />
“QUANDO EU ERA MENINO, FALAVA COMO MENINO, SENTIA COMO MENINO, DISCORRIA COMO MENINO, MAS, LOGO QUE CHEGUEI A SER HOMEM, ACABEI COM AS COISAS DE MENINO” - I Cor 13:11 <br />
Existem três características do homem maduro espiritualmente. Vejamos quais: <br />
(1) - ESTIMA EM POUCO AS COISAS TERRENAS - Hb 11:24-26 - Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó. Pensemos naquilo que Moisés recusou: Tinha honrarias, riquezas e prestígio; possuía as coisas que a terra e o mundo podiam oferecer. Mesmo assim, considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito. Deus quer que prosperemos material, física e espiritualmente - III Jo 2; Is 1:19; Sl 1:3 - Mas, uma das características de ficarmos espiritualmente adultos é estimarmos em pouco as coisas da terra. <br />
(2) - É INSENSÍVEL DIANTE DA CENSURA OU DO LOUVOR - I Cor 4:3-4 - Paulo crescera na maturidade de tal maneira que procurava ser aceitável somente a Deus. Não era influenciado e nem afetado por aquilo que os outros pensavam dele. Não se deixou escravizar por ninguém. <br />
Não se tratava de uma independência carnal, mas de uma santa dignidade. A lei do amor dominava-o. Ele não ficava facilmente envaidecido, nem era irritável ou ressentido. <br />
Os crentes imaturos ficam melindrados ou envaidecidos. Se forem criticados - mesmo que seja só na imaginação - ficam inquietos, pouco à vontade e cheios de auto-compaixão. <br />
Por outro lado, se alguém presta atenção a eles e os aprecia, sentem-se enlevados e cheios de sua própria importância. <br />
O crente maduro tem consciência de Deus; sempre está consciente daquilo que a Palavra De Deus diz a respeito dele e a ele. <br />
(3) - É CAPAZ DE RECONHECER QUE DEUS ESTÁ OPERANDO - Gn 41:51-52 - Aí seria uma oportunidade magnífica para a maioria das pessoas que não tem maturidade espiritual e que ainda fossem bebês espirituais para realmente se ufanarem. <br />
Teria sido uma perfeita oportunidade para José se envaidecer e dizer: “Olhem para mim. Lembram-se dos sonhos que tive? Acabam de ser realizados!” Todavia, José era magnânimo, tinha grandeza de alma - Gn 45:5-9. <br />
Quando conseguimos enxergar Deus operando em todas as coisas, podemos regozijarmos em tudo quanto acontecer. E se ainda não pudermos ver a operação de Deus, o próprio inimigo enxergará isso, da mesma forma que Nebuzaradã, quando a teologia esteve na sua boca: Jr 40:3-4 comparar com Gn 26:12-33; Ex 14:24-25. <br />
Hb 6:1-3 - Será que estamos e permaneceremos na fase espiritual da VARONILIDADE? E nesta fase, optaríamos pelo povo de Deus, mesmo se formos rejeitados com persistência, como o foi Jeremias? <br />
III - CONSIDERAÇÕES FINAIS:<br />
<br />
Deus nos faz começar na vida espiritual da mesma maneira que começamos na vida natural. Quando nascemos, começamos com o leite. Nesta fase, certamente não poderíamos comer carne. No entanto, não podemos permanecer bebês espirituais; precisamos crescer até chegarmos ao pleno conhecimento de Cristo, à perfeita varonilidade. <br />
Isto só conseguiremos quando recebermos o verdadeiro, santo e puro conhecimento, que vem por meio da alimentação da Palavra de Deus. Aí, sim, conseguiremos chegar ao estágio de “varões perfeitos”, pois passaremos a ter… <br />
(A) - … Conhecimento do plano de Deus, que foi executado pelo Senhor Jesus, enviado para isso; <br />
(B) - … Conhecimento daquilo que somos em Cristo e daquilo que Cristo é em nós; <br />
(C) - … Conhecimento daquilo que Ele fez por nós na Sua morte, sepultamento, ressurreição, ascensão e entronização à destra do Pai; <br />
(D) - … Conhecimento daquilo que Ele está fazendo por nós agora mesmo, sentado à destra do Pai, onde Ele vive para sempre fazendo intercessão por nós; <br />
(E) - … Conhecimento do nosso direito de chegarmos com santa ousadia e ficarmos diante do glorioso Trono de Deus, Trono de graça e de misericórdia; <br />
(F) - … Conhecimento do fato de que Cristo derrotou satanás e os demônios, e que todas as forças dos principados e potestades das trevas neste mundo tenebroso, são potências destronizadas e que não tem poder e governo sobre nós. <br />
Se assim o fizermos, estaremos chegando além do leite espiritual; estaremos sempre optando pelo povo de Deus, mesmo se formos rejeitados com persistência, visto que estaremos nos alimentado com “o pão dos poderosos”, vindo diretamente dos altos céus: <br />
“POSTO QUE TIVESSE MANDADO ÀS ALTAS NUVENS, E TIVESSE ABERTO AS PORTAS DOS CÉUS, E FIZESSE CHOVER SOBRE ELES O MANÁ PARA COMEREM, E LHES TIVESSE DADO DO TRIGO DO CÉU. CADA UM COMEU O PÃO DOS PODEROSOS; ELE LHES MANDOU COMIDA EM ABUNDÂNCIA” - Sl 78:23-25. <br />
E aí? Em que fase da vida espiritual nos encontramos? <br />
FONTESemersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-81803978217709225342010-06-12T19:39:00.001-07:002010-06-12T19:39:28.688-07:00A EXCELÊNCIADO MINISTÉRIO LIÇÃO 11A EXCELÊNCIA DO MINISTÉRIO<br />
Lição 11 - 13/06/2010<br />
Texto Áureo: Salmos 131.1<br />
Leitura Bíblica em Classe: Jeremias 45.1-5<br />
<br />
A EXCELÊNCIA NÃO É O EXTERIOR MAS O INTERIOR<br />
<br />
1. OS ASPECTOS NEGATIVOS DE UM MINISTÉRIO<br />
<br />
Vaidade - Só busca ambições pessoais - Jeremias 45.5.a…E procura tu grandezas? 2 Coríntios 12.7 E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear - a fim de não me exaltar.<br />
<br />
Soberba - Só busca sucessos pessoais - Jeremias 45.5.b…Não as busques? Lucas 22.26 Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve.<br />
<br />
Orgulho - Só busca objetivos pessoais - Jeremias 45.3 Disseste: Ai de mim agora, porque me acrescentou o SENHOR tristeza à minha dor! Estou cansado do meu gemido e não acho descanso. I Coríntios 10.33 Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.<br />
<br />
2. OS ASPECTOS POSITIVOS DE UM MINISTÉRIO<br />
<br />
Humildade - Dar a vida para servir a Deus - Mateus 20.28 Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos.<br />
<br />
Paciência - Saber que Deus tem resposta - Romanos 11.4 Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos a Baal.<br />
<br />
Confiança - Crê que Deus está no controle - Jeremias 45.4 Isto lhe dirás: Assim diz o SENHOR: Eis que o que edifiquei eu derribo e o que plantei eu arranco, e isso em toda esta terra.<br />
<br />
3. OS ASPECTOS ESSENCIAIS DE UM MINISTÉRIO<br />
<br />
Discernimento - Compreender a vontade divina - I Coríntios 2.14 Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.<br />
<br />
Obediência - Cumpridor dos preceitos divinos - 2 Timóteo 4.5 Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.<br />
<br />
Compromisso - Fidelidade no serviço divino - Neemias 6.3 E enviei-lhes mensageiros a dizer: Faço uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse, e fosse ter convosco?emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-21944606934600393852010-05-31T17:53:00.001-07:002010-05-31T17:53:11.808-07:00O DESAFIO DE FAZER MISSÕESleia atos1:8<br />
.....01]recebereis poder...]missões começa no poder do ESPIRITO SANTO!<br />
O ESPIRITO SANTO é e sempre será o responsável por missões,pois é somente ele é quem dirige,motiva,impulsiona e condus a igreja para cumprir sua real tarefa missionária.<br />
a igreja ter que ter visão missionaria;somente com o derramamento do ESPI<br />
<br />
RITO SANTO,é que a igreja tem essa visão.[leia atos2;41 4;4 17;6]<br />
<br />
continua ....emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-79202027369352544082010-05-29T13:22:00.000-07:002010-05-29T13:22:28.692-07:00liçao9 escola biblicadominicalLIÇÃO 9 - ESPERANDO CONTRA A ESPERANÇA<br />
<br />
Texto áureo: Jó 14.7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos”<br />
<br />
Leitura Bíblica em Classe - Jeremias 30.7-11<br />
<br />
SÓ COM DEUS AS ESPERANÇAS SE REALIZAM <br />
<br />
1. A ESPERANÇA COM FÉ ENXERGA NOVOS COMEÇOS<br />
<br />
No profundo da desolação a profecia se cumpre - Jeremias 30.7 Ah! Porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela. Mateus 24.21 Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. <br />
Os julgamentos divinos sempre são remediais - Jeremias 30.8 Porque será naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, que eu quebrarei o seu jugo de sobre o teu pescoço e quebrarei as tuas ataduras; Ezequiel 36.26 E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. <br />
Da disciplina corretiva viria tempos de refrigério - Jeremias 30.8b…e nunca mais se servirão dele os estranhos Romanos 11.26 E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades. <br />
2. A ESPERANÇA SEMPRE CRÊ EM TEMPOS MELHORES<br />
<br />
Os pactos divinos não são provisórios e sim eternos - Jeremias 30.9 mas servirão ao SENHOR, seu DEUS, como também a Davi, seu rei, que lhes levantarei. 2 Samuel 7.12 E prepararei lugar para o meu povo, para Israel, e o plantarei, para que habite no seu lugar, e não mais seja removido, e nunca mais os filhos da perversidade o aflijam, como dantes, <br />
A vida soergue das suas raízes que não morreram - Jeremias 30.10a… Não temas, pois, tu, meu servo Jacó, diz o SENHOR, nem te espantes, ó Israel; porque eis que te livrarei das terras de longe, Ezequiel 37.12 Portanto profetiza, e dize-lhes: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu abrirei os vossos sepulcros, e vos farei subir das vossas sepulturas, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel. <br />
Os males do passado são anulados pela restauração - Jeremias 30.10b…e a tua descendência, da terra do seu cativeiro; e Jacó tornará, e descansará, e ficará em sossego, e não haverá quem o atemorize. Zacarias 9.12 Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje vos anuncio que vos restaurarei em dobro. <br />
3. A ESPERANÇA VÊ UM TEMPO DE VIVER EM BENÇÃOS<br />
<br />
A presença divina é garantida com o seu povo - Jeremias 30.11a… Porque eu sou contigo, diz o SENHOR, para te salvar, porquanto darei fim a todas as nações entre as quais te espalhei; a ti, Mateus 25.32 E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas; <br />
A salvação divina envolve processos dolorosos - Jeremia 30.11b…porém, não darei fim, mas castigar-te-ei com medida e, Lucas 12.47 E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; <br />
A correção divina adverte distanciar do pecado - Jeremias 30.11c…de todo, não te terei por inocente. Gálata 6.7 Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-57707896030950285552010-03-13T15:26:00.000-08:002010-03-13T15:26:06.265-08:00traição10 atitudes de um traidor<br />
<br />
1. Não demonstra mais interesse por sexo. <br />
2. Fica mais amável do que o normal. <br />
3. Ele se irrita com muita facilidade. <br />
4. Leva o celular até quando vai ao banheiro. <br />
5. Atende algumas ligações escondido. <br />
6. Costuma exagerar nas crises de ciúme. <br />
7. Anda gastando mais que o habitual. <br />
8. Trabalha até tarde e vive tendo reuniões no final de semana. <br />
9. Ficou vaidoso e comprou roupas novas. <br />
10. Tem sempre desculpa para os atrasos: trânsito, futebol com amigos, pneu furado...<br />
Como começar essa conversa difícil<br />
<br />
Se você não tem certeza da infidelidade <br />
Mantenha a tranquilidade para não perder a razão: quanto mais calmos os dois estiverem, melhor será o diálogo. Fale sobre as mudanças no comportamento dele e diga o que incomoda você. Questione se ele está com algum problema e se pode ajudá-lo. “Se a traição não aconteceu, meça as palavras nessa hora para não colocar seu relacionamento em risco”, alerta a psicóloga Kelen de Bernardi Pizol. <br />
<br />
Se você tem provas de que ele é infiel <br />
A raiva pode cegar você, impedindo de pensar de maneira clara e racional. Tomar atitudes sob o impacto da dor costuma gerar arrependimento depois. Pare e reflita se vai conseguir perdoar e conviver com a nova realidade, ou se o melhor a fazer é seguir sua vida sem o parceiro. Ao conversar, se coloque em primeiro lugar e veja se ele também está disposto a lutar pela relação.emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-26912953402878079432010-03-13T15:22:00.001-08:002010-03-13T15:22:56.109-08:00TRANSITOA educação é o instrumento capaz de formar cidadãos mais conscientes e preparados para enfrentar a vida e o trânsito."<br />
<br />
No dia 11 de setembro de 2001 o mundo parou por causa do atentato nos Estados Unidos, onde cerca de 3000 mil pessoas morreram. No Brasil, o trânsito faz o mesmo número de vítimas todos os meses, índice de fatalidade quatro vezes maior ao de países desenvolvidos.<br />
<br />
Alto Custo para o País <br />
<br />
O Brasil tem prejuízo anual de R$ 105 milhões com acidentes de trânsito. São custos com perdas em produção, custos médicos, previdência social, custos legais, perdas materiais, despesas com seguro e custos com emergências entre outros.<br />
<br />
Excesso de Velocidade<br />
<br />
No Rio de Janeiro 41% dos acidentes são causados por excesso de velocidade. É o Estado onde essas infrações são mais freqüentes, seguidos de São Paulo (28%) e Brasília (21%).<br />
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Os atropelamentos são responsáveis por 36% das mortes nas estradas brasileiras. O pedestre só tem chance de sobreviver se o veículo estiver a 30 km/h. Se o motorista estiver a 40 km/h, a chance de óbito vai para 15%. A 60 km/h, a chance de morte cresce assustadoramente, vai para 70%. E, caso o pedestre seja apanhado a 80 km/h, provavelmente não terá qualquer chance de sobreviver.<br />
<br />
64% dos acidentes são causados por falhas humanas. <br />
30% tem origem em problemas mecânicos. <br />
Apenas 6% são conseqüência de má conservação de via. <br />
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<br />
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Principais Causas de Acidentes<br />
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Dirigir sob efeito de álcool e substâncias entorpecentes, <br />
Trafegar em velocidade inadequada, <br />
Inexperiência e falta de conhecimento, <br />
Falta de atenção e falha de observação. <br />
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<br />
<br />
Não Dirija Se...<br />
<br />
... Não estiver em boas condições físicas e psicológicas, sofrendo de fadiga, sonolência ou após ingerir bebidas alcóolicas ou substâncias entorpecentes. <br />
<br />
Álcool e Drogas<br />
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Metade das mortes no trânsito envolvem motoristas embriagados. Mesmo em pequenas doses, o álcool prejudica a percepção de velocidade e distância, pode causar dupla visão e incapacidade de coordenação. A pessoa alcoolizada tende também a fixas os olhos em movimento e não consegue observar tudo o que acontece no trânsito.<br />
<br />
Algumas drogas para tirar o sono podem fazer o condutor dormir de olhos abertos.<br />
<br />
É importante que fabricantes e comerciantes estejam juntos com a sociedade na luta contra o álcool nas estradas.<br />
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Direção Defensiva<br />
<br />
Você sabe o que é isso?<br />
<br />
Direção defensiva é dirigir com objetivo de prevenir acidentes, atento às ações incorretas de outros motoristas e das possíveis condições adversas da pista e do tempo. Trata-se da prática de dirigir com segurança, reduzindo a possibilidade de ser envolvido em acidentes de trânsito.<br />
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Dicas Para Um Bom Motorista<br />
<br />
Conheça as leis do trânsito <br />
Use sempre cinto de segurança <br />
Conheça detalhadamente o veículo <br />
Mantenha seu veículo sempre em boas condições de funcionamento <br />
Faça a previsão da possibilidade de acidentes e seja capaz de evitá-los <br />
Tome decisões corretas com rapidez nas situações de perigo <br />
Não aceite desafios e provocações <br />
Não dirija cansado, sob efeito de álcool e drogas <br />
Veja e seja visto <br />
Não abuse de auto-confiança para não colocar a sua vida e nem a de outros em riscoemersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-5335757547129271352010-03-13T15:12:00.001-08:002010-03-13T15:12:54.682-08:00GRAVIDES NA ADOLESCÊNCIAGRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA - 1 <br />
<br />
A gravidez precoce é uma das ocorrências mais preocupantes relacionadas à sexualidade da adolescência, com sérias conseqüências para a vida dos adolescentes envolvidos, de seus filhos que nascerão e de suas famílias. <br />
<br />
A incidência de gravidez na adolescência está crescendo e, nos EUA, onde existem boas estatísticas, vê-se que de 1975 a 1989 a porcentagem dos nascimentos de adolescentes grávidas e solteiras aumentou 74,4%. Em 1990, os partos de mães adolescentes representaram 12,5% de todos os nascimentos no país. Lidando com esses números, estima-se que aos 20 anos, 40% das mulheres brancas e 64% de mulheres negras terão experimentado ao menos 1 gravidez nos EUA . <br />
<br />
No Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes, número que representa três vezes mais garotas com menos de 15 anos grávidas que na década de 70, engravidam hoje em dia (Referência). A grande maioria dessas adolescentes não tem condições financeiras nem emocionais para assumir a maternidade e, por causa da repressão familiar, muitas delas fogem de casa e quase todas abandonam os estudos. <br />
<br />
A Pesquisa Nacional em Demografia e Saúde, de 1996, mostrou um dado alarmante; 14% das adolescentes já tinhas pelo menos um filho e as jovens mais pobres apresentavam fecundidade dez vezes maior. Entre as garotas grávidas atendidas pelo SUS no período de 1993 a 1998, houve aumento de 31% dos casos de meninas grávidas entre 10 e 14 anos. Nesses cinco anos, 50 mil adolescentes foram parar nos hospitais públicos devido a complicações de abortos clandestinos. Quase três mil na faixa dos 10 a 14 anos. <br />
<br />
Segundo Maria Sylvia de Souza Vitalle e Olga Maria Silvério Amâncio, da UNIFESP, quando a atividade sexual tem como resultante a gravidez, gera conseqüências tardias e a longo prazo, tanto para a adolescente quanto para o recém-nascido. A adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e desenvolvimento, emocionais e comportamentais, educacionais e de aprendizado, além de complicações da gravidez e problemas de parto. É por isso que alguns autores considerem a gravidez na adolescência como sendo uma das complicações da atividade sexual. <br />
<br />
Ainda segundo essas autoras, o contexto familiar tem uma relação direta com a época em que se inicia a atividade sexual. As adolescentes que iniciam vida sexual precocemente ou engravidam nesse período, geralmente vêm de famílias cujas mães se assemelharam à essa biografia, ou seja, também iniciaram vida sexual precoce ou engravidaram durante a adolescência. <br />
Sites sobre Gravidez na Adolescência<br />
<br />
- Aborto e Gravidez na Adolescência (fotos muito fortes) <br />
<br />
- Saúde e Vida On-Line; Gravidez na Adolescência <br />
<br />
- Programa de Atenção à Gravidez na Adolescência <br />
<br />
- Boa Saúde; Gravidez na Adolescência, toda informação necessária <br />
<br />
- Prevenção da Gravidez na Adolescência <br />
<br />
- Gravidez na Adolescência; um outro enfoque <br />
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- Cecae-USP; Gravidez na Adolescência <br />
<br />
- Gravidez na Adolescência; Maria Sylvia Vitalle & Olga Amâncio <br />
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Veja Gravidez na Adolescência: tese de mestrado de Gláucia da Motta Bueno<br />
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tem 7 pág. de adolescência: <br />
1 > 2 > 3 > 4 > 5 > 6 > 7 <br />
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O comportamento sexual do adolescente é classificado de acordo com o grau de seriedade. Vai desde o "ficar" até o namorar. "Ficar" é um tipo de relacionamento íntimo sem compromisso de fidelidade entre os parceiros. Num ambiente social (festa, barzinho, boate) dois jovens sentem-se atraídos, dançam conversam e resolvem ficar juntos aquela noite. Nessa relação podem acontecer beijos, abraços, colar de corpos e até uma relação sexual completa, desde que ambos queiram. Esse relacionamento é inteiramente descompromissado, sendo possível que esses jovens se encontrem novamente e não aconteça mais nada entre eles de novo (veja Hábito de Ficar Com....). <br />
<br />
Em bom número de vezes o casal começa "ficando" e evoluem para o namoro. No namoro a fidelidade é considerada muito importante. O namoro estabelece uma relação verdadeira com um parceiro sexual. Na puberdade, o interesse sexual coincide com a vontade de namorar e, segundo pesquisas, esse despertar sexual tem surgido cada vez mais cedo entre os adolescentes (veja Adolescência e Puberdade). O adolescente, impulsionado pela força de seus instintos, juntamente com a necessidade de provar a si mesmo sua virilidade e sua independente determinação em conquistar outra pessoa do sexo oposto, contraria com facilidade as normas tradicionais da sociedade e os aconselhamentos familiares e começa, avidamente, o exercício de sua sexualidade. <br />
<br />
Há uma corrente bizarra de pensamento que pretende associar progresso, modernidade, permissividade e liberalidade, tudo isso em meio à um caldo daquilo que seria desejável e melhor para o ser humano. Quem porventura ousar se contrapor à esse esquema, corre o risco de ser rotulado de retrógrado. As pessoas de bom senso silenciam diante da ameaça de serem tidas por preconceituosas, interessando à cultua modernóide desenvolver um cegueira cultural contra um preconceito ainda maior e que não se percebe; aquele que aponta contra pessoas cautelosas e sensatas, os chamados "conservadores", uma espécie acanhada de atravancador do progresso. <br />
<br />
As atitudes das pessoas são, inegavelmente, estimuladas e condicionadas tanto pela família quanto pela sociedade. E a sociedade tem passado por profundas mudanças em sua estrutura, inclusive aceitando "goela abaixo" a sexualidade na adolescência e, conseqüentemente, também a gravidez na adolescência. Portanto, à medida em que os tabus, inibições, tradições e comportamentos conservadores estão diminuindo, a atividade sexual e a gravidez na infância e juventude vai aumentando. <br />
<br />
Adolescência e Gravidez <br />
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A adolescência implica num período de mudanças físicas e emocionais considerado, por alguns, um momento de conflitivo ou de crise. Não podemos descrever a adolescência como simples adaptação às transformações corporais, mas como um importante período no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo. <br />
<br />
A puberdade, que marca o início da vida reprodutiva da mulher, é caracterizada pelas mudanças fisiológicas corporais e psicológicas da adolescência. Uma gravidez na adolescência provocaria mudanças maiores ainda na transformação que já vinha ocorrendo de forma natural. Neste caso, muitas vezes a adolescente precisaria de um importante apoio do mundo adulto para saber lidar com esta nova situação. <br />
<br />
Porque a adolescente fica grávida é uma questão muito incômoda aos pesquisadores. São boas as palavras de Vitalle & Amâncio (idem), segundo as quais a utilização de métodos anticoncepcionais não ocorre de modo eficaz na adolescência, inclusive devido a fatores psicológicos inerentes ao período da adolescência. A adolescente nega a possibilidade de engravidar e essa negação é tanto maior quanto menor a faixa etária. <br />
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A atividade sexual da adolescente é, geralmente, eventual, justificando para muitas a falta de uso rotineiro de anticoncepcionais. A grande maioria delas também não assume diante da família a sua sexualidade, nem a posse do anticoncepcional, que denuncia uma vida sexual ativa. Assim sendo, além da falta ou má utilização de meios anticoncepcionais, a gravidez e o risco de engravidar na adolescente podem estar associados a uma menor auto-estima, à um funcionamento familiar inadequado, à grande permissividade falsamente apregoada como desejável à uma família moderna ou à baixa qualidade de seu tempo livre. De qualquer forma, o que parece ser quase consensual entre os pesquisadores, é que as facilidades de acesso à informação sexual não tem garantido maior proteção contra doenças sexualmente transmissíveis e nem contra a gravidez nas adolescentes. <br />
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Uma vez constatada a gravidez, se a família da adolescente for capaz de acolher o novo fato com harmonia, respeito e colaboração, esta gravidez tem maior probabilidade de ser levada a termo normalmente e sem grandes transtornos. Porém, havendo rejeição, conflitos traumáticos de relacionamento, punições atrozes e incompreensão, a adolescente poderá sentir-se profundamente só nesta experiência difícil e desconhecida, poderá correr o risco de procurar abortar, sair de casa, submeter-se a toda sorte de atitudes que, acredita, “resolverão” seu problema.O bem-estar afetivo da adolescente grávida é muito importante para si própria, para o desenvolvimento da gravidez e para a vida do bebê. A adolescente grávida, principalmente a solteira e não planejada, precisa encarar sua gravidez a partir do valor da vida que nela habita, precisa sentir segurança e apoio necessários para seu conforto afetivo, precisa dispor bastante de um diálogo esclarecedor e, finalmente, da presença constante de amor e solidariedade que a ajude nos altos e baixos emocionais, comuns na gravidez, até o nascimento de seu bebê. <br />
<br />
Mesmo diante de casamentos ocorridos na adolescência de forma planejada e com gravidez também planejada, por mais preparado que esteja o casal, a adolescente não deixará de enfrentar a somatória das mudanças físicas e psíquicas decorrentes da gravidez e da adolescência. <br />
<br />
A gravidez na adolescência é, portanto, um problema que deve ser levado muito a sério e não deve ser subestimado, assim como deve ser levado a sério o próprio processo do parto. Este pode ser dificultado por problemas anatômicos e comuns da adolescente, tais como o tamanho e conformidade da pelve, a elasticidade dos músculos uterinos, os temores, desinformação e fantasias da mãe ex-criança, além dos importantíssimos elementos psicológicos e afetivos possivelmente presentes. <br />
<br />
Para se ter idéia das intercorrências emocionais na gravidez de adolescentes, em trabalho apresentado no III Fórum de Psiquiatria do Interior Paulista, em 2000, Gislaine Freitas e Neury Botega mostraram que, do total de adolescentes grávidas estudadas na Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba, foram encontrados: casos de Ansiedade em 21% delas, assim como 23% de Depressão. Ansiedade junto com Depressão esteve presente em 10%. <br />
<br />
Importantíssima foi a incidência observada para a ocorrência de ideação suicida, presente 16% dos casos, mas, não encontraram diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida entre os diversos trimestres da gravidez. Tentativa de suicídio ocorreu em 13% e a severidade da ideação suicida associação significativa com a severidade depressão. <br />
<br />
Procurando conhecer algumas outras características da população de adolescentes grávidas como estado civil, escolaridade, ocupação, menarca, atividades sexuais, tipo de parto, número de gestações e realização de pré-natal, Maria Joana Siqueira refere alguns números interessantes. <br />
<br />
Números interessantes da Gravidez na Adolescência <br />
<br />
Porcentagem de grávidas entre 16 e 17 anos<br />
84%<br />
<br />
Primigestas (primeira gestação)<br />
75%<br />
<br />
Freqüentaram o pré-natal<br />
95%<br />
<br />
Tiveram parto normal<br />
68%<br />
<br />
Menarca (1a. menstruação) entre os 11 e 12 anos<br />
52%<br />
<br />
Não utilizavam nenhum método contraceptivo<br />
56%<br />
<br />
Usavam camisinha às vezes<br />
28%<br />
<br />
Utilizavam a pílula<br />
16%<br />
<br />
<br />
<br />
A primeira relação sexual ocorreu*: <br />
<br />
até os 13 anos <br />
10% <br />
<br />
entre 14 e 16 anos <br />
27% <br />
<br />
entre 17 e 18 anos <br />
18% <br />
<br />
entre 19 e 25 anos <br />
17% <br />
<br />
depois dos 25 anos<br />
2%<br />
<br />
<br />
*- Referência <br />
<br />
<br />
Ideação Suicida em Adolescentes Grávidas<br />
<br />
Gisleine Vaz Scavacini de Freitas e Neury José Botega (Unicamp) têm um estudo sobre ideação de suicídio em adolescentes grávidas. Estudaram 120 adolescentes grávidas (40 de cada trimestre gestacional), com idades variando entre 14 e 18 anos, atendidas em serviço de pré-natal da Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba.<br />
<br />
Do total dos sujeitos, foram encontrados: casos de ansiedade em 25 (21 %); casos de depressão em 28 (23%). Desses, 12 (10%) tinham ansiedade e depressão. Ideação suicida ocorreu em 19 (16%) das pacientes. Não foram encontradas diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida nos diversos trimestres da gravidez. <br />
<br />
As tentativas de suicídio anteriores ocorram em 13% das adolescentes grávidas. A severidade dessas tentativas de suicídio teve associação significativa com o grau da depressão, bem como com o estado civil da pacientes (solteira sem namorado).emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-55244411965444798362010-03-13T15:04:00.001-08:002010-03-13T15:04:23.046-08:00DEPRESSÃODEPRESSÃO NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA<br />
<br />
Manifestações na fase pré-verbal :<br />
expressão facial, postura corporal, inquietação, retraimento, choro, recusa de alimentos, apatia, perturbações do choro e resposta diminuída aos estímulos visuais e verbais.<br />
<br />
<br />
Fase pré-escolar : <br />
dores abdominais, peso abaixo da idade, fisionomia triste, lamentação,irritabilidade, diminuição do apetite, agitação psico-motora ou hiperatividade, transtornos do sono, ansiedade, balanceios, movimentos repetitivos, agressividade auto e hetero e sempre ficar se colocando em situações de perigo, ou manifestando medos difusos.<br />
Progredindo pode haver regressão da linguagem, ecolalia e enurese. Manifestações de dependência<br />
excessiva, ansiedade de separação, controle precário de impulsos e desmodulação afetivo-emocional.<br />
<br />
<br />
De 6 a 12 anos : <br />
tristeza, choro fácil, apatia, movimentação lenta, voz monótona, falam de modo desesperançoso e sofrido, falam sobre si mesmas em termos negativos:<br />
“sou ruim mesmo”, “ninguém se preocupa comigo”. Baixa auto-estima, auto crítica exagerada,<br />
pensamentos de suicídio ou morte. Humor irritadiço ou instável. Perda de interesses.<br />
Deterioração escolar. Medos difusos. Dores de cabeça e abdominal. (3%)<br />
<br />
<br />
De 12 a 16 anos :<br />
sentimentos depressivos de desesperança, dificuldades de concentração, tentativas de suicídio. Insônia ou hipersonia, alterações no apetite,provocando alterações no peso, perda de energia e desinteresse pelas atividades diárias e extracurriculares. Irritabilidade quase sempre presente. Pode iniciar uso de drogas e uso abusivo de remédios.(8%)<br />
<br />
<br />
De 16 a 21 anos :<br />
Risco aumentado de suicídio, por haver maior facilidade, anedonia, irritabilidade,crises de choro, isolamento, uso abusivo de drogas. (12%)<br />
A irritabilidade é o sintoma que + diferencia a depressão na infância/adolescência da do adulto.<br />
A depressão na criança ocorre na mesma incidência nos dois sexos.<br />
Na adolescência (= nos adultos),é duas vezes mais freqüente na mulher.<br />
MANIA :<br />
irritabilidade, auto e heteroagressividade, hiperatividade, distraibilidade acentuada, tagarelice,<br />
discurso incompreensível idéias de grandeza, sensação de possuir poderes mágicos,comportamento bizarro e extravagante, falta de sono. Podem haver alucinações e delírios.<br />
CICLOTIMIA :<br />
Forma menos grave de DB, com períodos alternados de hipomania e depressão moderada.<br />
É crônica e não psicótica. Inicia com mais freqüência no final da adolescência,mas pode aparecer em qualquer idade. As oscilações do humor podem levar a dificuldades sociais e profissionais.<br />
DISTIMIA :<br />
Humor deprimido ou irritável, pelo menos por 1 ano. Deve ter também pelo menos 2 destes sintomas: apetite alterado, sono alterado, baixa energia ou fadiga, baixa auto estima,dificuldades na concentração e em tomar decisões. A criança aqui não chega a se sentir deprimida - é mais pra “desmotivada”.<br />
Risco de não tratado é de evoluir para a “depressão dupla”.<br />
COMORBIDADE :<br />
Transtorno de ansiedade generalizada<br />
Fobia social<br />
Fobia simples<br />
Transtorno obsessivo-compulsivo<br />
Transtorno de conduta<br />
Drogadição<br />
Bulimia e anorexia nervosas<br />
Baixa imunidade<br />
Doenças clínicas<br />
<br />
<br />
SUICÍDIO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA<br />
CONSCIENTE : refletido,voluntário, intencional<br />
INCONSCIENTE : se expõe a situações de risco, acidentes freqüentes,Importante nos conscientizarmos que as crianças podem se matar.<br />
1982 - Campinas - Dr. Cassorla :150 tentativas de suicídio para cada 100 mil/hab/ano levando-se em consideração o “suicídio inconsciente “ esta taxa subiria para muito mais.<br />
Os casos geralmente são escondidos pelas famílias, pela sociedade, até os médicos escondem,quando não colocam no atestado de óbito a verdadeira causa.<br />
Crianças com menos de 5 anos não consideram a morte irreversível.<br />
Com 6 anos teme a morte da mãe e não crê na sua própria<br />
Com 7 anos pensa na morte como algo humano, mas só vagamente que um dia morrerá<br />
Com 8 anos aceita que todos vão morrer um dia e ela também<br />
Com 9 anos passa a aceitar a idéia de morte com realismo de caráter biológico.<br />
Importante valorizar uma primeira tentativa de suicídio como um desejo real de morte, para prevenir as futuras.<br />
O método + usado por crianças maiores de 7 anos é o de ingestão de medicamentos.<br />
As crianças menores parecem associar mais morte com violência e procuram se jogar de lugares altos,facas,enforcamentos ou se jogarem embaixo de veículos.<br />
Importante ao dar a notícia de morte para as crianças, enfatizar o fato de que o morto não voltará mais.<br />
Alguns relatos indicam que várias crianças procuraram a morte na esperança de encontrar um ente querido que morreu, ou de voltar a uma situação anterior de vida que era melhor com a presença deste ente.<br />
Isto muitas vezes é decorrente de idéias transmitidas às crianças como : foi para o céu, não sofre mais,não tem problemas mais, fora o fato de que todo mundo que morre vira “gente boa”,são idéias que as crianças assimilam ao pé da letra. A conduta mais viável num funeral,seria a criança poder ter um contacto breve com a situação para poder perguntar sobre a morte e não ficar com fantasias de culpas, de abandono, ou mesmo de reencontro a curto prazo.<br />
Mentir ou esconder não tem sentido e só favorece a possibilidade da não elaboração do conceito<br />
de morte. No caso de famílias religiosas, deve se colocar a possibilidade de reencontro a muito longo prazo e somente quando DEUS quiser.<br />
A prevenção maior consiste em estarmos atentos aos gritos de socorro, que nem sempre são gritos de suicídio,mas gritos de quem está com problemas e pedindo ajuda.emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-58913808725789235582010-03-12T08:09:00.000-08:002010-03-12T08:09:55.175-08:00LIÇÃO 11 E.B.DLIÇÃO 11 - DIA 14/03/2010<br />
<br />
TÍTULO: “CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER”<br />
<br />
TEXTO ÁUREO - II Cor 11:2<br />
<br />
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 10:12-16; 11:2-3, 4-5<br />
cooperador emerson luiz de oliveira<br />
e.mail: emersonluiz1969@bol.com.br<br />
<br />
I - INTRODUÇÃO:<br />
<br />
A liderança exige seguidores de confiança. A fé, no bom juízo e visão do cabeça de uma organização, durará somente enquanto o líder estiver dando à seus seguidores razões para nele confiar. A confiança tem suas raízes no caráter. É por isso que o caráter é central na liderança efetiva e autêntica. Os líderes autênticos que apresentam os mais nobres traços de caráter não precisam se manter no poder por força bruta ou engano. <br />
II - TRAÇOS DO CARÁTER NO QUE DIZ RESPEITO A UM LÍDER AUTÊNTICO:<br />
<br />
Inicialmente, vejamos os significados das palavras CARÁTER e COMPORTAMENTO: <br />
CARÁTER = DISTINTIVO; MARCA. Às vezes, é entendido como a própria personalidade, o conjunto das qualidades (boas ou más) de um indivíduo. Vejamos no caso do cristão (I Pe 2:11-17 cf Mt 5:16). <br />
COMPORTAMENTO - É o conjunto de ações que identifica o homem com a vontade de Deus e o faz ser reconhecido como uma pessoa que traz benefícios ao seu próximo (I Cor 10:31-33; Cl 3:12-17). <br />
Posto isto, meditemos em algumas das características de um autêntico líder: <br />
(1) - SANTIDADE:<br />
<br />
Lv 11.44; 19.2 - O alicerce da santidade do líder está no caráter do Deus que ele está representando. Se a descrição “homem de Deus” falha em representar a pessoa em comando, a organização cristã que ele lidera se sentirá mais livre para andar nas trevas. <br />
Is 6:1-5 - É improvável que Isaías usara uma linguagem mais violenta, impura ou blasfema do que seus contemporâneos. Porém, um sentimento de culpa tomou conta dele no ambiente santo que enchera o templo. Deus preparou Isaías para liderar, fazendo-o completamente miserável diante de sua natureza pecaminosa. <br />
I Pe 2:12 - A santidade, do ponto de vista humano, coincide com boa reputação. A importância da boa reputação de um líder é algo de conhecimento geral. Confiança é algo tão crucial, especialmente na liderança, que uma reputação manchada criará sérios problemas. Os apóstolos alistaram uma boa reputação como a primeira exigência para aqueles que haveriam de ocupar a função de liderança - At 6.3 cf I Tm 3:2; Tt 1:6 cf At 20.17-35. <br />
O líder autêntico precisa ser sensível ao pecado que outros possivelmente consideram aceitável, posto que o comportamento não apropriado para um líder torna a nova natureza dos filhos da luz em uma farsa (Ef 5.8). <br />
(2) - CHEIO DO ESPÍRITO SANTO:<br />
<br />
At 6:3 - Este foi o segundo traço de caráter que os apóstolos solicitaram dos líderes que cuidavam da distribuição diária. <br />
Há alguma controvérsia com relação ao significado dessa frase: “Cheio do Espírito Santo”. Mas é razoavelmente claro que significa três coisas: <br />
(A) - O LÍDER TORNOU-SE CORAJOSO E VALENTE - At 2 cf 4:8, 31; 7:54-60 - Liderança e um “espírito de medo” não se casam; timidez em um líder não é um sinal saudável - II Tm 1.7. <br />
(B) - O LÍDER TORNOU-SE ZELOSO E COM PODER EVANGELÍSTICO - At 8:6-7 - Filipe proclamava o nome Cristo com unção; demônios eram expulsos e milagres de curas eram realizados. <br />
Atualmente, não precisamos exigir dos líderes que realizem milagres, mas que tenham zelo por Deus, que é evidência clara da presença do Espírito. <br />
(C) - O LÍDER NÃO ESTÁ SOZINHO; TEM UM “ASSISTENTE DIVINO” - At 8:26-31; 13:7-10 - Sem o Espírito, será que Filipe deixaria o ministério frutífero em Samaria e viajaria à Gaza para falar de Cristo a uma só pessoa?! Ou será que Paulo teria exercido a coragem e o entendimento de desafiar Elimas para que o procônsul cresse no Senhor? Permanece de importância máxima que o líder saiba a mente do Senhor, antes de tomar decisões que afetem sua vida e a de outras pessoas. <br />
(3) - SABEDORIA:<br />
<br />
At 6:1 - Os apóstolos reconheceram a importância de manter o amor mútuo e a unidade na Igreja. Consequentemente, eles formaram a base para um segundo nível de liderança: a “diaconia”. A sabedoria é a chave virtuosa entre as qualidades que os sete homens precisavam. <br />
Sabedoria significa mais do que mera inteligência. Enquanto esta refere-se à habilidade de resolver problemas de forma correta pelo uso da razão e experiência, aquela refere-se à inteligência divina. <br />
Isso explica a descrição de “sabedoria” que Tiago chama de terrena e natural - Tg 3.15 - que produz um “sentimento faccioso”, o qual normalmente cria “inveja amargurada”. <br />
Tg 3.17 cf I Cor 1:19-25 - A sabedoria lá do alto, por outro lado,… <br />
(1) - é “pura”, livre de contaminação facciosa; <br />
(2) - produz paz, em vez de contenda e disputa; <br />
(3) - é “gentil”, ou seja, preocupada com o sentimento dos outros; <br />
(4) - é “razoável”, disposta a ceder e a negociar. <br />
(5) - é “plena de misericórdia”, mostrando seu amor a outros. <br />
(6) - “Bons frutos” caracterizam o resultado dessa sabedoria em ação. <br />
Enfim, sabedoria significa prontidão e perseverança, além da ausência de hipocrisia. Onde a “sabedoria” é usada, ações generosas e boas serão certamente encontradas. <br />
Um líder autêntico certamente demonstrará a sabedoria lá do alto, concedida pelo Espírito Santo de Deus àqueles que a buscam para si. <br />
(4) - FÉ:<br />
<br />
At 6:5 - A “fé” não é alistada entre as qualidades daqueles que cuidariam do fundo de distribuição das viúvas. Porém, Estêvão é descrito como um “homem cheio de fé”. <br />
At 7 - A fé de Estêvão excedera na forma que interpretou a história da salvação de Israel. Cada evento é entendido à luz da intervenção e do soberano controle do Senhor sobre os eventos passados; ele pode ver a glória de Deus independentemente dos planos assassinos dos judeus. Ele também pode ver Jesus assentado à direita de Deus e ter certeza que derrotas na Terra são vitórias no Céu. <br />
II Cor 1:8-9 - Paulo também não interpreta os eventos recentes em sua vida como marcas dos golpes vencedores do diabo. O apóstolo via a realidade pela lente da fé. <br />
Hb 11:6 - Deus nunca pode agradar-se de um líder que exerce autoridade em Seu Reino que não seja um homem de fé. <br />
(5) - AMOR:<br />
<br />
Lc 9:23-24 - O “salvar a vida” por meio de “perdê-la” por Cristo e pelos necessitados não é mais algo popular, embora seja o ponto central daquilo que Jesus exige de Seus seguidores. O amor é mais importante no Novo Testamento do que os dons espirituais ou o conhecimento - I Cor 8:1; 13. <br />
Uma liderança sem amor é como um corpo sem o coração: Morta e sem sentido; ela promove vaidade, em vez de maturidade cristã - II Cor 5.14. <br />
(6) - SERVILISMO:<br />
<br />
At 6:2 - Lembremos que para liberar os apóstolos para exercerem somente o trabalho espiritual, direcionou-se a busca por homens para “servirem às mesas”. <br />
Um termo que Paulo usa constantemente para descrever sua própria função é “diácono” (servo). Em suas cartas, nenhum de seus companheiros é chamado de profeta, professor ou pastor, muito menos, ancião ou bispo. <br />
I Cor 3.5, 9; 16:15-16; II Cor 6.1, 4 - As designações mais usadas são: “cooperador”, “irmão”, “servo” e “apóstolo”. Paulo usa diáconos (servos) em próxima relação à “obreiros” e “ministros”. Paulo usa o termo “ministro (servo)” para enfatizar essa atitude humilde (I Cor 4:1). Desta forma, os obreiros e os ministros são aqueles que tem se dedicado ao serviço dos santos. <br />
Ef 4:11-12 - Os dons de apostolado, profecia, evangelista, pastor e mestre são distribuídos para a promoção e o treinamento de cristãos para o trabalho do ministério. Isso significa que nenhuma função na Igreja deve ser exercida sem um “espírito de serventia”. <br />
Esse é o tipo de liderança que precisamos hoje mais do que nunca: Um líder-servidor! <br />
III - CONSIDERAÇÕES FINAIS:<br />
<br />
Apc 2:5 - Os efésios perderam seu primeiro amor devido à liderança defeituosa; <br />
Apc 3:1-3 - O estado moribundo da Igreja de Sardes foi a conseqüência da liderança pobre; <br />
Apc 3:13-20 - A condição morna da Igreja de Laodicéia foi o efeito natural de líderes orgulhosos e auto-suficientes que contagiaram a Igreja com o vírus mortal do mundanismo <br />
O caráter carnal da igreja de Corinto pode ser facilmente explicado pelo orgulho dos líderes da Igreja que substituíram Paulo, um servo humilde do Senhor. Seu exemplo e alertas foram insuficientes para implantar naquele lugar um espírito servil. <br />
Assim, nenhuma virtude bíblica deve ser premiada mais em um líder autêntico do que a vida santa, a sabedoria com discernimento, a plenitude do Espírito, o amor e um senso de servilidade equilibrado. Deus usa homens com esses perfis. Igrejas e organizações que notam que essas qualidades estão em falta em seu meio, necessitam clamar ao Senhor por avivamento.emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-746090301879203122010-03-09T14:37:00.001-08:002010-03-09T14:37:07.571-08:00ANSIEDADEAnsiedade, O que é isso? <br />
A palavra ansiedade significa sufocamento. Na primeira carta de Pedro, no capítulo 5, verso sete, a palavra de Deus nos ensina, de maneira clara e objetiva, como devemos nos comportar perante situações adversas. A bíblia diz assim: “lançando sobre Ele toda vossa ansiedade, por que Ele tem cuidado de vós”.<br />
<br />
Segundo alguns especialistas da psiquiatria, psicologia e estudiosos da área, afirma-se que a ansiedade, que não é depressão, é o mal do século XXI. Vivemos nos momentos em que o tempo está escasso, não há satisfação em nenhuma conquista, por mais que o processo para alcançá-la tenha sido árduo.<br />
<br />
A ansiedade é causadora de muitas doenças: aumenta pulsação do sangue, que causa alta pressão arterial. Também causa desapontamentos psíquicos, pois a ingestão de remédios para emagrecimento (ansiolíticos), nem sempre serão benéficos e eficazes perante alguns tratamentos. Se a palavra nos ensina a lançar sobre Ele nossas ansiedades, por que temos andado tão ansiosos?<br />
<br />
Uma vez que não descanso no Senhor perante acontecimentos inesperados, ou acontecimentos premeditados, estou subestimando o poder de Deus; no que tange o cuidado que o Espírito Santo tem sobre nossas vidas diariamente. Lembro-me que certa vez andava muito ansioso em minha caminhada cristã, vontade de fazer algo para Deus, de ser bem sucedido financeiramente. Estas coisas causam em nossas vidas inquietações diárias, que nos impedem de depositar nossa confiança no Deus da providência.<br />
<br />
Com o tempo fui aprendendo que o melhor modo de prevenir a ansiedade é buscando ao Senhor. Quantas vezes te sentes sufocado, não dormes, preocupa-se com situações que nem aconteceram, ou pensas que irão acontecer; isto é um grande sintoma de ansiedade.<br />
<br />
A ansiedade tem levado milhares de cristãos a culparem Deus por suas finanças decrescentes, mas não percebem que a ansiedade do consumismo os levou a isso, a insatisfação do velho de ontem, pela satisfação do novo de amanhã, que depois de amanhã tornar-se-á velho novamente, tem levado milhares de pessoas a consumirem a medida que não podem pagar.<br />
<br />
Culpar Deus pelas nossas frustrações não é a melhor maneira de combate, mas como escrito na palavra de Deus, lançando sobre Ele. Quando os pescadores lançam ao mar suas redes, estão totalmente esperançosos de que irão pescar alguma qualidade de peixe, mas quando isto não acontece, tornam a fazê-lo.<br />
<br />
Lance suas redes àquele que pode responder e saciar tuas necessidades, não fique lançando redes em mares que não lhe oferecem providência, seja um sábio pescador, medite na palavra de Deus, e lembre-se: Não subestimeis o cuidado de Deus sobre vossa vida.emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-90262812382197817672010-02-22T07:41:00.001-08:002010-02-22T07:41:49.980-08:00ipva-prIPVA 2010 <br />
<br />
Descontos<br />
5% (cinco por cento) do valor devido para pagamento no mês de fevereiro, observados os prazos de pagamento constantes do Calendário IPVA/2010 - pagamento com bonificação de 5%. <br />
Sem desconto para pagamento no mês de março, observados os prazos de pagamento constantes do Calendário IPVA/2010 – pagamento sem bonificação ou parcelado. <br />
<br />
Calendário<br />
Para obter o desconto de 5%, o IPVA de 2010 deve ser pago rigorosamente nos prazos fixados no calendário abaixo, de acordo com o final da placa do veículo. <br />
No caso de pagamento parcelado, inexiste o direito a qualquer bonificação e o prazo de pagamento das demais parcelas dar-se-á no mesmo dia dos meses subseqüentes. <br />
<br />
Prazos de Pagamentos <br />
Bonificação 5%<br />
Fevereiro Sem Bonificação ou 1ª Parcela<br />
Março Veículo Automotor <br />
08/02/2010 15/03/2010 Placa Final - 1 <br />
09/02/2010 16/03/2010 Placa Final - 2 <br />
10/02/2010 17/03/2010 Placa Final - 3 <br />
11/02/2010 18/03/2010 Placa Final - 4 <br />
12/02/2010 19/03/2010 Placa Final - 5 <br />
22/02/2010 22/03/2010 Placa Final - 6 <br />
23/02/2010 23/03/2010 Placa Final - 7 <br />
24/02/2010 24/03/2010 Placa Final - 8 <br />
25/02/2010 25/03/2010 Placa Final - 9 <br />
26/02/2010 26/03/2010 Placa Final - 0 <br />
<br />
Formulários<br />
Laudo médico - isenção do IPVA para deficiente físico ou visual<br />
Laudo médico - isenção do IPVA para deficiente mental<br />
Pedido de Restituição do IPVA<br />
<br />
Obs.: Desde de 2007 a isenção do IPVA por deficiência foi limitada a um veículo por contribuinte.<br />
<br />
Informações sobre licenciamento ou multas<br />
Detran/PR<br />
<br />
Legislação<br />
Edital 001/2009<br />
Lei nº 14.260/2003 (Atualizada até a Lei 16.353/2009)<br />
Instrução SEFA nº 26/2008 (atualizada até as Instruções SEFA nº 27/2009 e 28/2010)<br />
Calendário para pagamento com bonificação de 5% (Edital 001/2009)<br />
Calendário para pagamento sem bonificação ou parcelado (Edital 001/2009)<br />
Tabela de Valores Venais/2010 (Edital 001/2009)<br />
Tabela de Valores Venais/2009emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-8030623187327946062010-02-19T14:38:00.001-08:002010-02-19T14:38:43.801-08:00Exortação à Santificação - <br />
Publicado em 18 de Fevereiro de 2010 as 02:39:40 PM Comente <br />
Leitura Bíblica em Classe<br />
2 Coríntios 6.14-18; 7.1,8-10<br />
<br />
IntroduçãoI. Paulo apela à reconciliação e comunhão (6.11-13) <br />
<br />
II. Paulo exorta os coríntios a uma vida santificada (6.14-7.1)<br />
<br />
III. Paulo regozija-se com as notícias da igreja de corinto (7.2-16)<br />
<br />
Conclusão<br />
<br />
Palavra-chave: santificação<br />
<br />
I. Paulo apela à reconciliação e comunhão (6.11-13) <br />
<br />
“Paulo fez anteriormente um apelo aos coríntios para que respondessem à graça de Deus (2 Co 6.1). Agora ele faz uma comovente súplica para que eles respondam ao amor e afeto por eles. Sua boca continuava falando com eles, querendo que ouvissem. Seu coração estava ‘dilatado’ e permanecia assim (como indica o original grego). A palavra ‘coração’ era usada para expressar tanto pensamento quanto sentimento. Seu amor era o de um bom subpastor que leva o amor de Cristo ao rebanho.<br />
<br />
Alguns coríntios podem ter sentido que Paulo não os amava. A verdade era que alguns estavam retendo o amor que sentiam por Paulo e seus companheiros. Como pai espiritual que os levara ao Senhor e a um novo nascimento pelo Espírito, ele apela que merece ‘uma recompensa [troca justa]’ dos seus ‘filhos’. Ele quer que eles dilatem os corações como ele o fez. E como qualquer bom pastor, ele quer sentir o afeto deles” (HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 216,217).<br />
<br />
II. Paulo exorta os coríntios a uma vida santificada (6.14-7.1)<br />
<br />
• Professor, pergunte aos alunos: “O que significa santificação?” Ouça com atenção as resposta. Depois escreva no quadro-de-giz a palavra santificar. Explique que “a palavra santificar, nas Escrituras, significa basicamente ‘separar ou colocar de lado’. A palavra santificado tem a mesma significância de santo. Portanto, a santificação progressiva (tornar-se mais santo) e o crescimento espiritual são essencialmente o mesmo processo”. <br />
<br />
Através da fé em Cristo, uma pessoa é nascida na família de Deus e se torna seu filho espiritual. Deus planejou que seus filhos espirituais cresçam em direção à maturidade espiritual e isto exige que eles pratiquem princípios bíblicos de crescimento espiritual e recebam o alimento espiritual de outros cristãos. O crescimento espiritual do cristão é chamado de ‘santificação progressiva’. Somos dramaticamente transformados por nosso nascimento espiritual (2 Co 5.17), mas Deus continua a nos transformar através da santificação (HOLLOMAN, Henry. O Poder da Santificação. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 1,2).<br />
<br />
Os três tipos de santificação<br />
<br />
Santificação Posicional Santificação Progressiva Santificação Perfectiva <br />
Evento passado nascimento espiritual Processo presente crescimento espiritual Evento futuro <br />
perfeição espiritual <br />
Salvação da pena do pecado Salvação do poder do pecado Salvação da presença do pecado <br />
“Eu fui salvo” (Ef 2.8,9) “Eu estou sendo salvo”<br />
(Tg 1.21) “Eu serei salvo” (1 Ts 5.9) <br />
Consagração do corpo <br />
(1 Co 6.19,20) Deterioração do corpo<br />
<br />
(2 Co 4.16)<br />
Redenção do corpo<br />
<br />
(Rm 8.23)<br />
<br />
Início da redenção da alma Continuação da redenção da alma Conclusão da redenção da alma <br />
Justificação e regeneração Santificação Glorificação <br />
<br />
Extraído de O Poder da Santificação, CPAD, pp. 6,7.<br />
<br />
III. Paulo regozija-se com as notícias da igreja de corinto (7.2-16)<br />
<br />
“O relatório trazido por Tito era animador. Mais que isso, Paulo alegrou-se ao ver a felicidade de Tito. Os crentes coríntios deram as boas-vindas a Tito, recebendo-o com temor e tremor. Pela maneira como reagiram e obedeceram os coríntios recrearam o espírito de Tito. Paulo tinha lhe assegurado que eles reagiriam assim. O que Paulo disse na carta dolorosa era verdade. Mas as coisas boas que disse sobre eles e a resposta obediente que esperava também comprovaram as verdadeiras. Isto levou Tito a lembrar-se deles com profundo afeto. Se eles não tivessem dado as boas-vindas a Tito, Paulo teria ficado desconcertado, envergonhado de se gloriar em algo que ele esperava que acontecesse. Mas ele não esperava ficar envergonhado, pois sabia que eles criam na Palavra de Deus. Ele sabia que estavam cheios com o Espírito Santo. Eles estavam em Cristo e Cristo estava neles. Visto que se provaram pela obediência e pela coragem em corrigir os erros tratados na carta dolorosa, ele se regozijava de poder depositar confiança absoluta neles” (HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 216,217).emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-8634624023531133352010-02-16T17:40:00.001-08:002010-02-16T17:40:26.166-08:00pulserinhas de siliconeRecentemente, todo mundo vê, pelo menos aqui em Sampa que virou uma modinha aquelas pulseirinhas de silicone.<br />
Por todo lugar onde eu ando sempre tem alguem usando, seja menina ou menino. Tem gente que usa normal, tem gente que usa entrelaçada, tem gente que faz trancinha, cada um da seu "toque".<br />
Até tenho umas que ganhei e talz, acho estiloso, uso e mesmo depois dessa pesquisa toda não vou parar de usar #hehe, todo mundo sabe o quanto sou teimoso mesmo, mas o fato é que quase ninguem sabe o que "supostamente" significa essas pulseiras.<br />
<br />
<br />
Se para muitos a nova febre de pulseirinhas coloridas de silicone é algo normal e até bonito, para outros é um código para experiências sexuais, onde cada cor tem um significado, podendo ir de um simples abraço até o sexo propriamente dito. Elas podem ser encontradas em qualquer lugar, em diversas opções - laranja, roxo, vermelho, azul, preto, rosa, amarelo, verde, branco, dourado, com glitter, sem glitter, e inumeras outras -, custam, em média, R$ 0,10 e viraram febre em todo o mundo. Uma história que começou na Inglaterra - os jornais europeus chamam de "pulseira do sexo" - e já chegou ao Brasil.<br />
<br />
Foi o jornal Inglês The Sun que trouxe o assunto para a discussão ao publicar um artigo em que afirmava que nas escolas inglesas os adolescente usam pulseiras coloridas para trocar entre si mensagens de teor sexual.<br />
Segundo o jornal inglês, os adolescentes teriam então inventado vários jogos com as respectivas pulseiras, cujo objectivo é sempre o mesmo: ao rebentar uma pulseira duma determinada cor, o rapaz terá direito a reclamar o comportamento sexual da menina, que pode ir desde um abraço ou beijo até a uma relação sexual.<br />
<br />
Usando uma pulseira de determinada cor, a adolescente através dum jogo (o Snap) indica até onde quer ir nos carinhos ou mesmo na actividade sexual.<br />
<br />
Código das cores:<br />
<br />
Amarela - abraço<br />
Rosa - mostrar o peito<br />
Laranja - dentadinha de amor<br />
Roxa - beijo com a língua - talvez sexo<br />
Vermelha - Striptease<br />
Verde - sexo oral a ser praticado pelo rapaz<br />
Branca - a menina escolhe<br />
Azul - sexo oral a ser praticado pela menina<br />
Preta - sexo com a menina na posição papai e mamãe<br />
<br />
Aparentemente também existem cores para outras atividade menos vulgares, mas como nem sei as cores, nem posso escrever aqui tudo preto no branco, ficamos só com estas.<br />
<br />
Lembrando que a maioria das pessoas usam apenas como decorativo, então não vamos sair por ai arrebentando a pulseira das meninas e exigindo sexo tá garotada?emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-41258631974972326122010-02-16T13:14:00.001-08:002010-02-16T13:14:24.958-08:00<object width="320" height="265"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Hu8DRcHcwwE&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Hu8DRcHcwwE&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="320" height="265"></embed></object>emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-51161053053364341382010-02-16T06:23:00.001-08:002010-02-16T06:23:52.418-08:00<object width="320" height="265"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Z8PqcQuiaPk&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Z8PqcQuiaPk&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="320" height="265"></embed></object>emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-68772010252111639482010-02-13T16:01:00.003-08:002010-02-13T16:01:11.331-08:00lição07 ebdLição 7: Paulo, um Modelo de Líder-Servidor<br />
<br />
Data: 14 de Fevereiro de 2010<br />
<br />
TEXTO ÁUREO<br />
<br />
“E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão” (2 Co 6.1).<br />
<br />
VERDADE PRÁTICA<br />
<br />
O líder-servidor não age egoisticamente, antes serve ao povo de Deus com espírito voluntário e solícito.<br />
<br />
LEITURA DIÁRIA<br />
<br />
Segunda - 2 Co 3.1<br />
<br />
Paulo, um líder recomendável<br />
<br />
Terça - 2 Co 4.2<br />
<br />
Paulo, um líder exemplar<br />
<br />
Quarta - Mt 20.26<br />
<br />
Paulo, um líder servo<br />
<br />
Quinta - Rm 5.3<br />
<br />
Paulo, um líder paciente<br />
<br />
Sexta - 2 Co 4.5<br />
<br />
Paulo, um líder que pregava somente a mensagem de Cristo<br />
<br />
Sábado - At 14.22<br />
<br />
Paulo, um líder provado pelas adversidades<br />
<br />
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE<br />
<br />
2 CORÍNTIOS 6.1-10.<br />
<br />
1 - E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão<br />
<br />
2 - (Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.);<br />
<br />
3 - não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado.<br />
<br />
4 - Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,<br />
<br />
5 - nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns,<br />
<br />
6 - na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido,<br />
<br />
7 - na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda,<br />
<br />
8 - por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros;<br />
<br />
9 - como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo e eis que vivemos; como castigados e não mortos;<br />
<br />
10 - como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo.<br />
<br />
INTERAÇÃO<br />
<br />
Professor, você é um cooperador de Cristo? Atualmente muitos querem exercer liderança, mas poucos querem servir ao Mestre e a Sua Igreja. Jesus, enquanto homem perfeito, é o nosso exemplo de líder-servidor. Certa vez, Ele declarou que não veio a esse mundo para ser servido, mas para servir (Mt 20.26-28). Paulo foi um homem que seguiu as pisadas do Mestre. <br />
<br />
Ele procurou servir a Jesus em todo o tempo. Mesmo sofrendo retaliação e rejeição de alguns, Paulo amou, liderou e serviu a igreja em Corinto.<br />
<br />
OBJETIVOS<br />
<br />
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:<br />
<br />
Conscientizar-se de que o líder-servidor não age egoisticamente, antes serve ao povo de Deus com espírito voluntário. <br />
Compreender que o líder na Igreja de Cristo precisa estar pronto para enfrentar as dificuldades inerentes ao ministério. <br />
Identificar quais são as armas de ataque e defesa de um líder-servidor. <br />
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA<br />
<br />
Professor, sugerimos que você reproduza em uma cartolina o diagrama abaixo. Leve o cartaz para a sala de aula e fixe-o em um local onde todos possam ver. Explique aos seus alunos que todo líder cristão, a exemplo de Paulo, deve ter um método de trabalho, além de observar alguns princípios bíblicos para que sua liderança seja bem-sucedida. Diga que Paulo superou as dificuldades e circunstâncias sem perder de vista a perspectiva divina porque procurou seguir os princípios relacionados.<br />
<br />
PRINCÍPIOS REFERÊNCIAS <br />
Seja firme e corajoso em toda e qualquer situação 2 Co 7.9; 10.2 <br />
Seja preciso e honesto 2Co 7:14; 8:21 <br />
Seja amável depois de ser firme 2Co 7:15; 13.11-13 <br />
Procure utilizar palavras que reflitam a mensagem de Cristo, e não as suas próprias ideias. 2 Co 10.3; 10.12,13; 12.19<br />
<br />
Use a disciplina somente quando todos os outros métodos falharem.<br />
2 Co 13.2<br />
<br />
Desenvolva um amor incondicional.<br />
1 Co 13<br />
<br />
Procure manter a unidade.<br />
Jo 17.23<br />
<br />
Tenha uma vida de oração<br />
Ef 6.18<br />
<br />
Viva aquilo que prega.<br />
Tg 1.22<br />
<br />
Busque adquirir conhecimento, sabedoria.<br />
Pv 4.7<br />
<br />
Não faça tudo sozinho.<br />
1 Co 3.6<br />
<br />
<br />
COMENTÁRIO<br />
<br />
introdução<br />
<br />
Palavra Chave<br />
<br />
Líder-servidor: Indivíduo que, na moderna administração, é visto como o modelo ideal de liderança, pois, em vez de chefiar friamente, serve aos liderados de modo que constrange-os a trabalhar em prol do bem coletivo.<br />
<br />
Neste capítulo, Paulo ainda continua sua defesa, dando provas e descrevendo seu ministério de reconciliação, no qual ele atuava como embaixador de Cristo, representando os interesses do Reino de Deus na terra. Sua liderança é demonstrada em serviço, e ele até se identifica em algumas de suas cartas como servo (Rm 1.1; 2 Co 4.5; Tt 1.1). Seu modelo de líder-servidor era o próprio Jesus, que nos deixou um grande exemplo (Jo 13.1-17; Fp 2.5-8). Por isso, Paulo exortou aos coríntios que o imitassem assim como ele imitava ao Senhor (1 Co 11.1).<br />
<br />
Paulo era um homem que se dedicava na obra de modo que seus irmãos o admiravam e acabavam o imitando para a honra e glória do Senhor Jesus, ou seja, todos coperavam de boa vontade para o crescimento da obra pois viam um apóstolo que fazia o mesmo<br />
<br />
I. PAULO SE IDENTIFICA COMO SERVIDOR DE CRISTO (6.1,2)<br />
<br />
1. Paulo se descreve como cooperador de Deus no ministério da reconciliação (v.1). A organização dos capítulos da Bíblia (não somente das epístolas paulinas) muitas vezes não obedece à estrutura lógica dos versículos. Os dois primeiros versículos do capítulo 6 são um complemento do capítulo cinco. Quando Paulo usa o plural e “nós, cooperando também com ele”, refere-se ao Senhor Jesus que realizou a obra expiatória, pois o Pai o fez pecado por nós (5.21), a fim de pagar a dívida da humanidade, reconciliando-nos com o Criador.<br />
<br />
Ao tornar conhecida a obra da redenção, Paulo afirma que estamos cooperando com Jesus Cristo. Deus não depende de ninguém para fazer o que precisa ser feito, mas Ele deseja uma relação de comunhão e serviço em conjunto com o homem, para que este tenha o privilégio de participar do ministério da reconciliação.<br />
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Essa sublime tarefa que os crentes fiéis têm os anjos queriam executar mas não podem, por isso vamos nos aperfeiçoar (IPe 1:12) cada dia mais para que a obra seja feita de uma maneira excelente, pois aí daquele que faz a obra relaxadamente(Jr 48:10).<br />
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O apóstolo Paulo foi o exemplo de um homem que abjurou a qualquer recompensa e entregou-se como escravo de Deus. Ele disse na 1ª Carta aos Coríntios 9.14-18:<br />
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“Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta esta obrigação; e ai de mim se não anunciar o evangelho! E, por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma dispensação me é confiada. Logo, que prêmio tenho? Que, evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo”. Adiante, no v. 19, ele completa: “Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais”. Como vemos, a recompensa esperada por Paulo é ver o seu trabalho bem realizado e frutificante, de maneira que, ao final, satisfeito, ele disse a Timóteo, na 2ª Carta 4.7 e 8: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada”.<br />
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2. Paulo, um modelo de líder-servidor. Paulo aprendeu com Jesus que o serviço é a postura ideal para quem deseja liderar, pois o Mestre mesmo disse que não tinha vindo ao mundo para ser servido, mas para servir (Mt 20.26-28). O apóstolo dedicou, pois, sua vida e personificou sua liderança como um líder-servidor. Ele procurou imitar o Mestre em tudo, servindo apenas aos interesses da Igreja de Cristo (2 Co 12.15; Fp 2.17; 1 Ts 2.8).<br />
<br />
Jesus quando interrogado por quem haveria de ser o maior no Reino dos Céus disse que aquele que fosse o menor este sim é o maior.<br />
<br />
O modelo de líder servidor de Paulo, que foi inspirado em Jesus, também vemos sendo aplicado e exemplificado em homens e mulheres de Deus de hoje. Obreiros que muitas vezes abdicam de horas de lazer para servirem suas ovelhas necessitadas. Também se inclui a este grupo os itinerantes que muitas vezes ficam dias e dias longe de casa para levarem a preciosa Palavra seja pregada ou cantada até os confins da terra.<br />
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3. Paulo desperta os coríntios para a chegada do tempo aceitável (v.2). O versículo dois é uma citação de Isaías 49.8. Neste vaticínio do profeta messiânico, surge o Servo do Senhor (que é o Cristo profetizado), com a promessa de ajuda no dia em que a salvação for manifestada aos gentios. Paulo usa a profecia para anunciar que o tempo aceitável (favorável) é agora, o dia da salvação é hoje, e a proclamação do Evangelho que pregava está no presente. O tempo aceitável por Deus e pelos homens é agora, e todos podem participar livremente da reconciliação oferecida em Cristo. A parte final do versículo dois evidencia a preocupação paulina com os coríntios em relação à graça de Deus. A graça salvadora é para “agora”, porque este é o momento oportuno de sua aceitação.<br />
<br />
Mais um motivo para anunciarmos o evangelho, Jesus quando estava na cruz do calvário disse para um dos ladrões que estava ao seu e reconheceu a sua messianidade:..”Ainda hoje estarás comigo no paraíso”…( Lucas 23:43) Ele não disse amanhã nem daqui a um ano mas hoje. Jesus é mesmo ontem hoje eternamente Ele tem salvação hoje para aqueles que o aceitarem.<br />
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SINOPSE DO TÓPICO (I)<br />
<br />
Paulo aprendeu com Jesus que o serviço é a postura ideal para quem deseja liderar na vida eclesiástica, pois o Mestre mesmo disse que não tinha vindo ao mundo para ser servido, mas para servir.<br />
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II. A ABNEGAÇÃO DE UM LÍDER-SERVIDOR (6.3-10)<br />
<br />
1. O cuidado de um líder-servidor. Paulo volta a descrever as agruras do seu ministério apostólico, a fim de fortalecer o fato de que o líder na Igreja de Cristo precisa estar pronto para enfrentar as dificuldades inerentes ao ministério. O apóstolo afirma essa verdade, com as seguintes palavras: “não dando nós escândalo em coisa alguma” (v.3). Em outras palavras, ele estava dizendo que evitava dar qualquer “mau testemunho”, para que o seu ministério em particular e o de seus companheiros não fossem desacreditados.<br />
<br />
Um verdadeiro líder servidor de vê ser um exemplo a ser seguido pelos seus liderados, ou seja, deve sempre dar bom testemunho em todos os lugares.<br />
<br />
Há frases no dito popular que ilustram essa idéia. Uma delas é que o “exemplo arrasta” a outra é que um pregador pode pregar muitos minutos e até horas mas a sua vida é que prega 24 hs por dia.<br />
<br />
2. Experiências de um líder-servidor (vv.4-6). Nos versículos 4 a 6, Paulo descreve seu ministério apostólico apresentando uma série de seis tribulações e aflições experimentadas por ele. Didaticamente, ele separa esses acontecimentos em três conjuntos, contendo três “experiências” cada. Nos versículos 4 e 5, ele menciona: “aflições, necessidades e angústias” e “açoites, prisões e tumultos”. O primeiro e segundo conjuntos descrevem as várias situações de sofrimento, que causaram danos físicos e materiais ao apóstolo Paulo. Ainda no versículo cinco, ele menciona “trabalhos, vigílias e jejuns”, referindo-se às dificuldades enfrentadas em seu ministério. Porém, apesar de tudo isso, Paulo não se envergonha do Evangelho de Cristo nem desiste de continuar seu trabalho.<br />
<br />
Por mais árduo que seja o trabalho na obra do Senhor deve se ter em mente que nossa recompensa não é aqui e Deus tem preparado galardões para presentear os seus dedicados servos.<br />
<br />
3. Os elementos da graça que o sustentaram nestas experiências (vv.7-10). Em contraposição às seis dificuldades mencionadas acima, no versículo seis, Paulo apresenta outros seis “elementos” que lhe deram força interior, resultantes da graça, e que o sustentaram, bem como a seus companheiros, naquelas tribulações: “pureza, ciência (conhecimento), longanimidade, benignidade, a presença do Espírito Santo e o amor não fingido (verdadeiro)”.<br />
<br />
A “pureza”, que é o primeiro elemento, tem a ver com a atitude de um coração íntegro e mãos limpas para realizar a obra de Deus. Ao citar “ciência”, Paulo referia-se ao conhecimento da Palavra de Deus. “Longanimidade” fala da capacidade de suportar injúrias e desprezos, sem nutrir ressentimentos. A “benignidade”, traduzida às vezes por bondade, possibilita o líder cristão a não agir com revanche ou desforra. Fazer algo no Espírito Santo significa reconhecer a sua direção em todas as decisões da nossa vida. Por último, Paulo fala do “amor”, que deve este ser a nossa maior motivação para o exercício ministerial. Todos esses elementos positivos têm sua fonte no Espírito Santo (v.6), o qual produz o amor não fingido.<br />
<br />
Jesus se importa conosco a despeito do que o mundo pensa a nosso respeito. Os cristãos não devem ceder á opinião e á pressão do público. Paulo se manteve fiel a Deus, quer o povo o louvasse quer o caluniasse. Ele permanecia alegre e contente nas mais sérias dificuldades. Não deixe que as circunstâncias ou a expectativa das pessoas o controlem. Seja firme, mantenha-se verdadeiro para com Deus e se recuse a ser indulgente em relações aos padrões de vida mundanos. (Bíblia de Aplicação Pessoal, CPAD)<br />
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SINOPSE DO TÓPICO (II)<br />
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Paulo não se envergonha do Evangelho de Cristo nem desiste de continuar seu trabalho.<br />
<br />
III. AS ARMAS DE ATAQUE E DEFESA DE UM LÍDER-SERVIDOR<br />
<br />
1. As armas da justiça numa guerra espiritual (v.7). Quando usa a metáfora de “armas”, a mente de Paulo parece transferir-se para um campo de batalha. Como embaixador de Cristo, sente-se também como “um soldado” preparado para a luta. Suas armas não são materiais ou exteriores; são espirituais (Ef 6.11-17; 1 Ts 5.8). Sua força interior é o “poder de Deus” que o capacita a enfrentar as adversidades sem se render ou transigir em sua integridade moral e espiritual.<br />
<br />
Realizando uma análise rápida da armadura descrita por Paulo em sua carta aos Efésios podemos nota-se algumas armas totalmente necessárias na vida do crente:<br />
<br />
- Lombos com a verdade: Devemos sempre falar a verdade, o pai da mentira é o diabo, Micaías falou a verdade mesmo desagradando ao rei, porém Deus o honrou como profeta.<br />
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- Couraça da Justiça: Devemos em todo o tempo procurarmos ser justos, em todas as atividades, um exemplo disso foi Davi que mesmo tendo a oportunidade de matar seu maior inimigo, viu que estaria transgredindo contra Deus e cometendo assim uma injustiça.<br />
<br />
- Calçar os pés na preparação do Evangelho da Paz: Pregar a Palavra a tempo e em fora de tempo, como Paulo, Jonas, Micaías, endemoniado Gadareno, Elias e a Mulher Samaritana. Devemos fazer a vontade de Deus que é cumprir o Ide de Jesus.<br />
<br />
- Escudo da Fé: A fé apaga os dardos inflamados do maligno. Devemos ter fé, como Davi ao enfrentar o gigante Golias, como José que falou para o povo não enterrar os seus ossos no Egito, pois o Senhor iria cumprir a sua promessa.<br />
<br />
- Capacete da Salvação: Nossa mente deve estar cheia de Salvação, Daniel e seus amigo utilizaram esse capacete, pois não se contaminaram com os manjares do rei.<br />
<br />
Espada do Espírito que é a Palavra de Deus: Devemos saber manejar bem a Palavra de Deus, Paulo aconselhou Timóteo quanto a isso. A palavra liberta, alimenta, e aviva, Jesus venceu através da palavra o inimigo (mat. Cap 4 - Luc cap 4)<br />
<br />
- Oração: Josué e Ana, são exemplos de pessoas que venceram através da oração<br />
<br />
2. Os contrastes da vida cristã na experiência de um líder-servidor (vv.8-10). Nos versículos 8 a 10, o texto mostra alguns paradoxos da experiência de Paulo como servo do Senhor. O Comentário Bíblico Pentecostal da CPAD afirma que Paulo “experimentou louvor e vergonha; foi elogiado e caluniado, visto como um genuíno servo de Deus e como uma fraude enganosa; foi tratado como uma celebridade e também ignorado” (p.1099). Ora, em todas essas ocasiões, Paulo superou as dificuldades e circunstâncias sem perder de vista a perspectiva divina. Essas experiências deram-lhe condições de ter alegria frente à tristeza e, pela pobreza material, ter a certeza da inefável riqueza celestial.<br />
<br />
Devemos estar com intima comunhão com o Senhor, para que os obstáculos da vida nos ensine e nos dêem forças para sermos vencedores<br />
<br />
3. Paulo dá uma resposta aos adeptos da Teologia da Prosperidade (v.10). “Como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo”. Paulo fala literalmente de pobreza material. Não há nada metafórico nessa frase. Ele fortalece o conceito de que a possessão material não é símbolo de riqueza espiritual. Por isso, a riqueza que Paulo podia oferecer era proveniente do Evangelho de Cristo. Dessa forma, o apóstolo demonstra que a pobreza terrena não significa nada, e que ninguém precisa tornar-se pobre para obter riquezas espirituais. A questão aqui é: Qual a nossa prioridade - Deus ou o dinheiro? Pois ninguém pode servir a dois senhores (Mt 6.24).<br />
<br />
Devemos ter cuidado para que as riquezas materiais não nos afastem do Senhor, pois o Jovem Rico apesar de ter muitos patrimônios e ter um comportamento moral exemplar não conseguiu seguir Jesus , por causa do seu apego as riquezas .<br />
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SINOPSE DO TÓPICO (III)<br />
<br />
Paulo superou as dificuldades e circunstâncias sem perder de vista a perspectiva divina. Estas experiências lhe deram condições de ter alegria frente à tristeza e, pela pobreza material, ter a certeza da riqueza celestial.<br />
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CONCLUSÃO<br />
<br />
Se quisermos servir ao Senhor com inteireza de coração, precisamos seguir os passos de Jesus que foi, é e sempre será o modelo perfeito de líder-servidor. Ele viveu para fazer a vontade do Pai e servir a todos (Mc 10.45).<br />
<br />
O evangelho é uma palavra de graça que soa em nossos ouvidos. O dia do Evangelho é um dia de salvação, o meio de graça é o meio de salvação, o oferecimento do Evangelho é a oferta da salvação, e a época presente é o tempo apropriado para aceitar tais ofertas. O amanhã não nos pertence: não sabemos o que acontecerá amanhã, nem onde estaremos. Hoje desfrutamos um dia de graça; então sejamos cuidadosos para não rejeitá-lo. Os ministros do evangelho devem considerar-se como servos de Deus, e em tudo agir de forma conveniente a este caráter. O apóstolo agiu assim por muita paciência nas aflições, atuando sobre a base de bons princípios, e com o devido caráter e conduta. Os crentes deste mundo necessitam da graça de Deus para armarem-se contra as tentações, suportarem a boa opinião do homem sem se ensoberbecerem, e sofrer com paciência as censuras. Eles não têm nada em si mesmos, mas possuem todas as coisas em Cristo.<br />
<br />
A vida do cristão é feita de tais diferenças, e através de tal variedade de condições e informações é nosso caminho ao céu; devemos ter cuidado para apresentarmo-nos diante de Deus aprovados em todos os aspectos. O evangelho melhora a condição do homem mais miserável, quando é pregado fielmente e recebido por completo. Eles economizam o que antes gastavam imprudentemente, e empregam o tempo com diligência em propósitos úteis. Eles economizam e ganham pela religião, e deste modo são enriquecidos para mundo vindouro e para este, quando comparados com o estado pecador e dissipado que tinham antes que recebessem o Evangelho.<br />
<br />
VOCABULÁRIO<br />
<br />
Agrura: Dificuldade, obstáculo.<br />
<br />
Injúria: Insulto, ofensa.<br />
Nutrir: Alimentar, sustentar.<br />
Transigir: Ceder, abrir mão.<br />
Vaticínio: Predição, profecia.<br />
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BIBLIOGRAFIA SUGERIDA<br />
<br />
CLOUD, H. 9 Coisas que um Líder Deve Fazer. 1.ed. RJ: CPAD, 2009.<br />
GETZ, G. A. Pastores e Líderes: O Plano de Deus Para a Liderança da Igreja. 1.ed. RJ: CPAD, 2004.<br />
<br />
HENRY, MATHEW HENRY. COMENTÁRIO BÍBLICO. 5 ed RJ CPAD, 2006<br />
<br />
http://recantodasletras.uol.com.br/discursos/1252352<br />
<br />
EXERCÍCIOS<br />
<br />
1. De acordo com a lição, como Paulo descreve a si mesmo?<br />
<br />
R. Como cooperador de Deus no ministério da reconciliação (v.1).<br />
<br />
2. Com quem Paulo aprendeu que o serviço é a postura ideal para quem deseja liderar na vida eclesiástica?<br />
<br />
R. Aprendeu com Jesus.<br />
<br />
3. Cite as séries de tribulações e aflições experimentadas por Paulo.<br />
<br />
R. Aflições, necessidades e angústias e açoites, prisões e tumultos.<br />
<br />
4. Transcreva os seis elementos citados por Paulo que lhe deram forças para superar as tribulações.<br />
<br />
R. Pureza, ciência (conhecimento), longanimidade, benignidade, Espírito Santo e amor não fingido (verdadeiro).<br />
<br />
5. De acordo com a lição, qual a resposta que você daria aos adeptos da Teologia da Prosperidade?<br />
<br />
R. Livre.<br />
<br />
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO<br />
<br />
Subsídio Bibliológico<br />
<br />
“Agora é o Dia da Salvação 6.1,2. Como cooperadores de Deus, que pertencem a Ele, como também trabalham para Ele, e como embaixadores de Cristo (2 Co 5.20), Paulo e sua equipe exortavam os coríntios a não receber a graça de Deus sem resultado algum. Os coríntios tinham recebido a graça de Deus, inclusive a salvação por Cristo, mas eles não deviam supor que a salvação é mantida automaticamente. É possível ‘deixá-la ir por nada’ (2 Co 6.1, NEB). Isto aconteceria se eles voltassem à antiga maneira de viver ou se dessem ouvidos aos críticos ‘superespirituais’ ou aos falsos apóstolos que estavam ensinando um evangelho diferente (cf. 2 Co 11.4; Gl 2.21). Precisamos viver de acordo com a nova vida que nos foi dada (cf. Jo 15.2; Deus tira os ramos que não dão frutos). A seguir, Paulo cita Isaías 49.8 e o aplica aos coríntios. Eles estavam vivendo nos dias em que a profecia estava sendo cumprida. É o dia de Deus, o tempo de Deus. Paulo não diminui a importância da era futura ou as últimas coisas. Mas eles têm de reconhecer que esta é a era final antes da era milenar. Agora é o dia em que Deus torna possível a reconciliação a Ele por Cristo.<br />
<br />
Hoje é o dia da salvação (cf. Hb 3.12-15). À medida que nos aproximamos do fim dos tempos também temos de aplicar as observações de Paulo à nossa época, de forma que não recebamos a graça de Deus ‘em vão’ […]. Nada seria mais triste que ter recebido a graça de Deus e, no fim, se perder”.emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-13697873691937519502010-02-13T08:48:00.001-08:002010-02-13T08:48:24.171-08:00lição07 ebdPaulo, um Modelo de Líder-Servidor<br />
<br />
TEXTO ÁUREO<br />
"E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão"<br />
(2 Co 6.1).<br />
<br />
VERDADE PRÁTICA<br />
O líder-servidor não age egoisticamente, antes serve ao povo de Deus com espírito voluntário e solícito.<br />
<br />
HINOS SUGERIDOS 115, 127, 394<br />
<br />
LEITURA DIÁRIA<br />
Segunda<br />
2 Co 3.1<br />
Paulo, um líder recomendável<br />
Terça<br />
2 Co 4.2<br />
Paulo, um líder exemplar<br />
Quarta<br />
Mt 20.26<br />
Paulo, um líder servo<br />
Quinta<br />
Rm 5.3<br />
Paulo, um líder paciente<br />
Sexta<br />
2 Co 4.5<br />
Paulo, um líder que pregava somente a mensagem de Cristo<br />
Sábado<br />
At 14.22<br />
Paulo, um líder provado pelas adversidades<br />
<br />
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE<br />
2 CORÍNTIOS 6.1-10<br />
<br />
INTERAÇÃO<br />
Professor, você é um cooperador de Cristo? Atualmente muitos querem exercer liderança, mas poucos querem servir ao Mestre e a Sua Igreja. Jesus, enquanto homem perfeito, é o nosso exemplo de líder-servidor. Certa vez, Ele declarou que não veio a esse mundo para ser servido, mas para servir (Mt 20.26-28). Paulo foi um homem que seguiu as pisadas do Mestre. Ele procurou servir a Jesus em todo o tempo. Mesmo sofrendo retaliação e rejeição de alguns, Paulo amou, liderou e serviu a igreja em Corinto.<br />
<br />
OBJETIVOS<br />
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:<br />
Conscientizar-se de que o líder-servidor não age egoisticamente, antes serve ao povo de Deus com espírito voluntário.<br />
Compreender que o líder na Igreja de Cristo precisa estar pronto para enfrentar as dificuldades inerentes ao ministério.<br />
Identificar quais são as armas de ataque e defesa de um líder-servidor.<br />
<br />
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA<br />
Professor, sugerimos que você reproduza em uma cartolina o diagrama abaixo. Leve o cartaz para a sala de aula e fixe-o em um local onde todos possam ver. Explique aos seus alunos que todo líder cristão, a exemplo de Paulo, deve ter um método de trabalho, além de observar alguns princípios bíblicos para que sua liderança seja bem-sucedida. Diga que Paulo superou as dificuldades e circunstâncias sem perder de vista a perspectiva divina porque procurou seguir os princípios relacionados.<br />
<br />
Princípios <br />
Referências<br />
Seja firme e corajoso em toda e qualquer situação<br />
2 Co 7.9; 10.2<br />
Seja preciso e honesto<br />
2 Co 7.14; 8.21<br />
Seja amável depois de ser firme<br />
2 Co 7.15; 13.11-13<br />
Procure utilizar palavras que reflitam a mensagem de Cristo, <br />
e não as suas próprias ideias <br />
2 Co 10.3; 10.12,13; 12.19<br />
Use a disciplina somente quando todos os outros métodos falharem <br />
2 Co 13.2<br />
Desenvolva um amor incondicional <br />
1 Co 13<br />
Procure manter a unidade <br />
Jo 17.23<br />
Tenha uma vida de oração <br />
Ef 6.18<br />
Viva aquilo que prega<br />
Tg 1.22<br />
Busque adquirir conhecimento, sabedoria<br />
Pv 4.7<br />
Não faça tudo sozinho<br />
1 Co 3.6<br />
<br />
COMENTÁRIO<br />
INTRODUÇÃO<br />
<br />
Palavra Chave: Líder-servidor <br />
Individuo que, na moderna administração, é visto como o modelo ideal de liderança, pois, em vez de chefiar friamente, serve aos liderados de modo que constrange-os a trabalhar em prol do bem coletivo.<br />
<br />
REFLEXÃO<br />
"O líder espiritual deve ter uma "boa reputação" entre os crentes e descrentes." <br />
Gene A. Getz<br />
<br />
Neste capítulo, Paulo ainda continua sua defesa, dando provas e descrevendo seu ministério de reconciliação, no qual ele atuava como embaixador de Cristo, representando os interesses do Reino de Deus na terra. Sua liderança é demonstrada em serviço, e ele até se identifica em algumas de suas cartas como servo (Rm 1.1; 2 Co 4.5; Tt 1.1). Seu modelo de líder-servidor era o próprio Jesus, que nos deixou um grande exemplo (Jo 13.1-17; Fp 2.5-8). Por isso, Paulo exortou aos coríntios que o imitassem assim como ele imitava ao Senhor (1 Co 11.1). <br />
<br />
I. PAULO SE IDENTIFICA COMO SERVIDOR DE CRISTO (6.1,2)<br />
1. Paulo se descreve como cooperador de Deus no ministério da reconciliação (v.1). A organização dos capítulos da Bíblia (não somente das epístolas paulinas) muitas vezes não obedece à estrutura lógica dos versículos. Os dois primeiros versículos do capítulo 6 são um complemento do capítulo cinco. Quando Paulo usa o plural e "nós, cooperando também com ele", refere-se ao Senhor Jesus que realizou a obra expiatória, pois o Pai o fez pecado por nós (5.21), a fim de pagar a dívida da humanidade, reconciliando-nos com o Criador. <br />
Ao tornar conhecida a obra da redenção, Paulo afirma que estamos cooperando com Jesus Cristo. Deus não depende de ninguém para fazer o que precisa ser feito, mas Ele deseja uma relação de comunhão e serviço em conjunto com o homem, para que este tenha o privilégio de participar do ministério da reconciliação.<br />
2. Paulo, um modelo de líder-servidor. Paulo aprendeu com Jesus que o serviço é a postura ideal para quem deseja liderar, pois o Mestre mesmo disse que não tinha vindo ao mundo para ser servido, mas para servir (Mt 20.26-28). O apóstolo dedicou, pois, sua vida e personificou sua liderança como um líder-servidor. Ele procurou imitar o Mestre em tudo, servindo apenas aos interesses da Igreja de Cristo (2 Co 12.15; Fp 2.17; 1 Ts 2.8). <br />
3. Paulo desperta os coríntios para a chegada do tempo aceitável (v.2). O versículo dois é uma citação de Isaías 49.8. Neste vaticínio do profeta messiânico, surge o Servo do Senhor (que é o Cristo profetizado), com a promessa de ajuda no dia em que a salvação for manifestada aos gentios. Paulo usa a profecia para anunciar que o tempo aceitável (favorável) é agora, o dia da salvação é hoje, e a proclamação do Evangelho que pregava está no presente. O tempo aceitável por Deus e pelos homens é agora, e todos podem participar livremente da reconciliação oferecida em Cristo. A parte final do versículo dois evidencia a preocupação paulina com os coríntios em relação à graça de Deus. A graça salvadora é para "agora", porque este é o momento oportuno de sua aceitação.<br />
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SINOPSE DO TÓPICO (1)<br />
Paulo aprendeu com Jesus que o serviço é a postura ideal para quem deseja liderar na vida eclesiástica, pois o Mestre mesmo disse que não tinha vindo ao mundo para ser servido, mas para servir.<br />
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II. A ABNEGAÇÃO DE UM LÍDER-SERVIDOR (6.3-10)<br />
1. O cuidado de um líder-servidor. Paulo volta a descrever as agruras do seu ministério apostólico, a fim de fortalecer o fato de que o líder na Igreja de Cristo precisa estar pronto para enfrentar as dificuldades inerentes ao ministério. O apóstolo afirma essa verdade, com as seguintes palavras: "não dando nós escândalo em coisa alguma" (v.3). Em outras palavras, ele estava dizendo que evitava dar qualquer "mau testemunho", para que o seu ministério em particular e o de seus companheiros não fossem desacreditados.<br />
2. Experiências de um líder-servidor (vv.4-6). Nos versículos 4 a 6, Paulo descreve seu ministério apostólico apresentando uma série de seis tribulações e aflições experimentadas por ele. Didaticamente, ele separa esses acontecimentos em três conjuntos, contendo três "experiências" cada. Nos versículos 4 e 5, ele menciona: "aflições, necessidades e angústias" e "açoites, prisões e tumultos". O primeiro e segundo conjuntos descrevem as várias situações de sofrimento, que causaram danos físicos e materiais ao apóstolo Paulo. Ainda no versículo cinco, ele menciona "trabalhos, vigílias e jejuns", referindo-se às dificuldades enfrentadas em seu ministério. Porém, apesar de tudo isso, Paulo não se envergonha do Evangelho de Cristo nem desiste de continuar seu trabalho. <br />
3. Os elementos da graça que o sustentaram nestas experiências (vv.7-10). Em contraposição às seis dificuldades mencionadas acima, no versículo seis, Paulo apresenta outros seis "elementos" que lhe deram força interior, resultantes da graça, e que o sustentaram, bem como a seus companheiros, naquelas tribulações: "pureza, ciência (conhecimento), longanimidade, benignidade, a presença do Espírito Santo e o amor não fingido (verdadeiro)".<br />
A pureza, que é o primeiro elemento, tem a ver com a atitude de um coração íntegro e mãos limpas para realizar a obra de Deus. Ao citar ciência, Paulo referia-se ao conhecimento da Palavra de Deus. Longanimidade fala da capacidade de suportar injúrias e desprezos, sem nutrir ressentimentos. A benignidade, traduzida às vezes por bondade, possibilita o líder cristão a não agir com revanche ou desforra. Fazer algo no Espírito Santo significa reconhecer a sua direção em todas as decisões da nossa vida. Por último, Paulo fala do amor, que deve este ser a nossa maior motivação para o exercício ministerial. Todos esses elementos positivos têm sua fonte no Espírito Santo (v.6), o qual produz o amor não fingido.<br />
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SINOPSE DO TÓPICO (2)<br />
Paulo não se envergonha do Evangelho de Cristo nem desiste de continuar seu trabalho. <br />
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III. AS ARMAS DE ATAQUE E DEFESA DE UM LÍDER-SERVIDOR<br />
1. As armas da justiça numa guerra espiritual (v.7). Quando usa a metáfora de armas, a mente de Paulo parece transferir-se para um campo de batalha. Como embaixador de Cristo, sente-se também como um soldado preparado para a luta. Suas armas não são materiais ou exteriores; são espirituais (Ef 6.11-17; 1 Ts 5.8). Sua força interior é o "poder de Deus" que o capacita a enfrentar as adversidades sem se render ou transigir em sua integridade moral e espiritual. <br />
2. Os contrastes da vida cristã na experiência de um líder-servidor (vv.8-10). Nos versículos 8 a 10, o texto mostra alguns paradoxos da experiência de Paulo como servo do Senhor. O Comentário Bíblico Pentecostal da CPAD afirma que Paulo "experimentou louvor e vergonha; foi elogiado e caluniado, visto como um genuíno servo de Deus e como uma fraude enganosa; foi tratado como uma celebridade e também ignorado" (p.1099). Ora, em todas essas ocasiões, Paulo superou as dificuldades e circunstâncias sem perder de vista a perspectiva divina. Essas experiências deram-lhe condições de ter alegria frente à tristeza e, pela pobreza material, ter a certeza da inefável riqueza celestial.<br />
3. Paulo dá uma resposta aos adeptos da Teologia da Prosperidade (v.10). "Como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo". Paulo fala literalmente de pobreza material. Não há nada metafórico nessa frase. Ele fortalece o conceito de que a possessão material não é símbolo de riqueza espiritual. Por isso, a riqueza que Paulo podia oferecer era proveniente do Evangelho de Cristo. Dessa forma, o apóstolo demonstra que a pobreza terrena não significa nada, e que ninguém precisa tornar-se pobre para obter riquezas espirituais. A questão aqui é: Qual a nossa prioridade - Deus ou o dinheiro? Pois ninguém pode servir a dois senhores (Mt 6.24).<br />
<br />
SINOPSE DO TÓPICO (3)<br />
Paulo superou as dificuldades e circunstâncias sem perder de vista a perspectiva divina. Estas experiências lhe deram condições de ter alegria frente à tristeza e, pela pobreza material, ter a certeza da riqueza celestial.<br />
<br />
CONCLUSÃO<br />
Se quisermos servir ao Senhor com inteireza de coração, precisamos seguir os passos de Jesus que foi, é e sempre será o modelo perfeito de líder-servidor. Ele viveu para fazer a vontade do Pai e servir a todos (Mc 10.45).<br />
<br />
REFLEXÃO<br />
Reconhecer-nos como vasos de barro é reconhecer a maravilhosa graça que nos foi dada<br />
<br />
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I<br />
Subsídio Bibliográfico<br />
<br />
"Agora é o Dia da Salvação 6.1,2. Como cooperadores de Deus, que pertencem a Ele, como também trabalham para Ele, e como embaixadores de Cristo (2 Co 5.20), Paulo e sua equipe exortavam os coríntios a não receber a graça de Deus sem resultado algum. Os coríntios tinham recebido a graça de Deus, inclusive a salvação por Cristo, mas eles não deviam supor que a salvação é mantida automaticamente. É possível 'deixá-la ir por nada' (2 Co 6.1, NEB). Isto aconteceria se eles voltassem à antiga maneira de viver ou se dessem ouvidos aos críticos 'superespirituais' ou aos falsos apóstolos que estavam ensinando um evangelho diferente (cf. 2 Co 11.4; Gl 2.21). Precisamos viver de acordo com a nova vida que nos foi dada (cf. Jo 15.2; Deus tira os ramos que não dão frutos). A seguir, Paulo cita Isaías 49.8 e o aplica aos coríntios. Eles estavam vivendo nos dias em que a profecia estava sendo cumprida. É o dia de Deus, o tempo de Deus. Paulo não diminui a importância da era futura ou as últimas coisas. Mas eles têm de reconhecer que esta é a era final antes da era milenar. Agora é o dia em que Deus torna possível a reconciliação a Ele por Cristo. Hoje é o dia da salvação (cf. Hb 3.12-15). À medida que nos aproximamos do fim dos tempos também temos de aplicar as observações de Paulo à nossa época, de forma que não recebamos a graça de Deus 'em vão' [...]. Nada seria mais triste que ter recebido a graça de Deus e, no fim, se perder. (HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções. 1.ed. RJ, CPAD, 2003, pp.213-14).<br />
<br />
VOCABULÁRIO<br />
Agrura: Dificuldade, obstáculo.<br />
Injúria: Insulto, ofensa.<br />
Nutrir: Alimentar, sustentar.Transigir: Ceder, abrir mão.<br />
Vaticínio: Predição, profecia.<br />
<br />
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA<br />
CLOUD, Henry. 9 Coisas que um Líder Deve Fazer. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2009.<br />
GETZ, Gene A. Pastores e Líderes: O Plano de Deus Para a Liderança da Igreja. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004.<br />
.<br />
SAIBA MAIS<br />
Revista Ensinador Cristão, CPAD, no 41, p. 39<br />
<br />
EXERCÍCIOS<br />
RESPONDA<br />
<br />
1. De acordo com a lição, como Paulo descreve a si mesmo?<br />
R. Como cooperador de Deus no ministério da reconciliação (v.1).. <br />
<br />
2. Com quem Paulo aprendeu que o serviço é a postura ideal para quem deseja liderar na vida eclesiástica?<br />
R. Aprendeu com Jesus.<br />
<br />
3. Cite as séries de tribulações e aflições experimentadas por Paulo.<br />
R. Aflições, necessidades e angústias e "açoites, prisões e tumultos.<br />
<br />
4. Transcreva os seis elementos citados por Paulo que lhe deram forças para superar as tribulações<br />
R. Pureza, ciência (conhecimento), longanimidade, benignidade, Espírito Santo e amor não fingido (verdadeiro).<br />
<br />
5. De acordo com a lição, qual a resposta que você daria aos adeptos da Teologia da Prosperidade?<br />
R. Livre.emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-76429649499285365722010-02-12T14:34:00.001-08:002010-02-12T14:34:40.024-08:00A PAZ DO SENHORirmãos e seguidores desse blog,quero continuar com esse blog na net,<br />
minhas condições no momento,não é nada bem.mas graças a DEUS que supre as nossas nececidades,e abre portas que estão fechadas.venho por meio desse blog,,que sei que te trás renovo e edificação espiritual,pedir mediante a tua condições ,asua ajuda senti do senhor ,por isso estou pedindo a sua ajuda,<br />
EM 1 CRÕNICAS CAP29 VERSO5B ESTÁ ESCRITO<br />
[QUEM ,POIS, ESTÁ DISPOSTO A ENCHER A SUA MÃO,PARA OFERECER HOJE VOLUNTARIAMENTE AO SENHOR]VOCÊ PODERÁ FAZER UM DEPÓSITO NUMA CONTA POUPANÇA QUE ABRI<br />
AGÊNCIA 3915 CAIXA ECONÓMICA FEDERAL<br />
OPERAÇÃO 013<br />
N DA CONTA 13914-3 POUPANÇA EMERSON LUIZ DE OLIVEIRA<br />
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41-96196722emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-21649289982068692282010-02-11T15:10:00.001-08:002010-02-11T15:10:10.942-08:00lição07 ebdI - INTRODUÇÃO:<br />
<br />
. ANTES DE FAZÊ-LO LÍDER E FUNDADOR DE IGREJAS, DEUS FEZ DE PAULO UM SERVO!<br />
<br />
II - SERVO VERSUS APÓSTOLO:<br />
<br />
Rm 1:1 - Aqui há um claro paradoxo: “… Paulo, SERVO de Jesus Cristo, chamado <br />
para ser APÓSTOLO…”.<br />
<br />
SERVO = Escravo. Significa pertencer a alguém, a um senhor. Paulo pertencia à classe de escravo cujas orelhas eram furadas e cuja liberdade estava em ser cativo - Dt 15:16-17. <br />
APÓSTOLO = Alguém especialmente comissionado com plenos poderes de seu superior. Enviado, mensageiro. <br />
APÓSTOLO era um dos títulos mais alto e mais reconhecido na Igreja Primitiva! Era considerado um cargo de liderança! Porém, Paulo se apresenta como “SERVO, ESCRAVO”! <br />
III - O PREPARO DO LÍDER-SERVIDOR:<br />
<br />
De perseguidor, Paulo transforma-se em perseguido, tendo uma visão de Jesus na estrada de Damasco (At 9:1-17). <br />
Após conhecer quem era JESUS, Paulo pensou estar preparado para pregar o Evangelho. Mas não estava! Prega em Damasco, no entanto é perseguido e foge (At 9:18-25). <br />
Vai para Jerusalém, onde estavam os apóstolos. Lá, pensou que seria aceito, mas não foi. Duvidaram dele e foi rejeitado (At 9:26). <br />
É quando Barnabé aparece em sua vida. Abraça este homem, investe na sua vida. E então Paulo se anima e faz um projeto para evangelizar Jerusalém. Seus sonhos são grandiosos, mas DEUS não aprova seu projeto, aparece a ele e dispensa a sua obra. Manda que arrume as malas e parta dali (At 9:27-30). <br />
Paulo vai então para Tarso onde permanece no anonimato por, aproximadamente, dez anos. Dez anos de molho: longe dos acontecimentos, sem ministério. Ali, DEUS retira a sua vaidade, o seu orgulho, a sua intemperança. <br />
Em seguida começa a acontecer um grande avivamento na cidade de Antioquia e Barnabé (aquele que investiu na vida de Paulo) o chama para lá. Barnabé encontra Paulo; agora não é mais um homem parcial, radicalizado em suas idéias e tradições, mas um servo, um escravo!!! ….. e de lá PAULO é enviado para os gentios e se revela o abençoado LÍDER-SERVIDOR na vida dos cristãos (At 13:1-5). <br />
Leiamos At 20:4; 26:5 - Antes de ser líder-servidor, Paulo teve um encontro com Jesus! Sua vida foi transformada e o próprio Deus chamou o Seu servo para ser missionário - At 26:12-18 <br />
Diante de tal quadro, podemos considerar que É POSSÍVEL SER SERVO E NÃO SER LÍDER, MAS NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE SER LÍDER SEM SER SERVO OU ESCRAVO. Todos nós somos servos - I Pe 4:10. <br />
IV - UM CURSO PARA QUEM DESEJA SER LÍDER-SERVIDOR:<br />
<br />
Leiamos Mc 10:32-45 - Jesus está pacientemente treinando os seus discípulos para a missão que deviam cumprir. Observemos o modelo de liderança de Jesus: <br />
(1) - Mc 10:32 - JESUS LIDERA COM CORAGEM, INDO ADIANTE DE SEUS DISCÍPULOS - O líder-servidor vai sempre na frente dos seus liderados. Sabe onde quer chegar e aglutina pessoas para que o acompanhem! - Jo 10.2-4. <br />
(2) - Mc 10:33-34; Lc 9:51-53 - JESUS CAMINHAVA RESOLUTAMENTE PARA JERUSALÉM, SABENDO QUE SOFRIMENTOS INDESCRITÍVEIS O ESPERAVAM - O verdadeiro líder-servidor é aquele que não recua diante das dificuldades e do alto preço que tem de pagar para cumprir completamente a sua missão! Precisamos de líderes-servidores corajosos como Jesus, que não desistem até a vitória completa sobre as hostes espirituais da maldade, para a libertação de vidas para o Reino de Deus! <br />
(3) - Mc 10:32, 35-37; Mt 20:20-21 - JESUS SEGUE O CAMINHO DA CRUZ - O pedido de posições honrosas no Reino de Cristo foi feito por dois apóstolos e pela mãe de ambos, depois de Jesus ter falado aos doze sobre a cruz! Os discípulos queriam a glória sem a cruz. Porém, para Jesus, o caminho da glória passava pelo Calvário, pela cruz. <br />
O diabo tentou desviar Jesus do caminho da cruz, oferecendo-lhe a glória e o poder dos reinos deste mundo (Mt 4.8-10). Ele continua tentando hoje àqueles que estão sendo preparados para liderança. Por isso, somos exortados a ter a mesma atitude de Cristo que foi obediente até ao sacrifício, para que fosse glorificado pelo Pai (Fp 2.5-11). A carne (natureza humana pecaminosa) não serve a Deus (Rm 8.6-7); precisa ser crucificada (Gl 5.24; 6.14). <br />
Precisamos de líderes que estejam mortos para a carne, para o mundo, para as ambições terrenas, a fim de que possam conduzir o povo de Deus para uma genuína espiritualidade e a vida de Jesus se manifestar - II Cor 4:10-11. <br />
(4) - Mc 9:33-35; 10:41-45 - JESUS EXERCE AUTORIDADE PARA SERVIR - Houve uma crise no colégio apostólico por questão de poder! Manifestou-se outra vez a tendência de discutir quem dentre eles era o maior. Os discípulos ambicionavam poder para dominar! Teria acontecido uma divisão no Colégio Apostólico, não fosse a intervenção rápida de Jesus! <br />
Deixemo-nos moldar pelo divino Mestre para que sejamos líderes-servidores. Não esqueçamos: Ser líder e servo de Deus é algo de que devemos nos gloriar. Humilhante, pejorativo, depreciativo, desonroso, vergonhoso, é ser líder e servo do pecado, servo de Satanás. <br />
V - CONSIDERAÇÕES FINAIS:<br />
<br />
Segundo o modelo de Cristo, o líder-servidor adota o princípio dos quatro “esses”: Submissão ao Superior; e Serviço ao Subordinado. <br />
A grandeza e o espírito de nobreza manifestam-se na disposição de servir. O maior é quem serve. Este é o modelo de um líder-servidor formado no “Curso de Formação de Líderes-Servidores ministrado pelo Professor, Mestre e Servo Jesus de Nazaré”.emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-40344340700641791442010-02-10T13:17:00.003-08:002010-02-10T13:17:49.515-08:00REFLEXÃOQuanto valho: O que tenho, ou o que sou? <br />
A sociedade brasileira, culturalmente, alicerçasse no consumismo desenfreado, o que tem levado milhares de pessoas a culpar Deus pelas suas ações mal sucedidas. A mídia persuade-nos diariamente para que compremos todo e qualquer tipo de produto, nas melhores condições. Existe algo chamado de exclusão social, e isto tem se tornado normal e banalizado no meio cristão.<br />
<br />
Quando Samuel viu um moço chamado Davi, surpreendeu-se com a determinação dada pelo Senhor de que ele, Davi, deveria ser ungido rei de Israel. A principal característica para o espanto do profeta, era a aparência. Aparência! esta palavra não nos soa bem. Em um mundo onde dizem que o poder está nas mãos de quem têm dinheiro, a palavra de Deus está cada vez mais escassa.<br />
<br />
A aparência tem se tornado maneira de se adquirir respeito, prestígio, visibilidade social cristã. E esta maneira de observar e inquirir poder através do que é visível é antiga, no que podemos lembrar: o rei Saul. Mas, o interessante, segundo diz-nos a palavra de Deus, é que o Senhor expressou a Samuel dizendo: Não olheis como vê o homem, que só enxerga o que está diante de seus olhos, mas veja com meus olhos, que vêem não a aparência se não o coração.<br />
<br />
Trajarmos belas roupas, usarmos marcas famosas, pagarmos caro em adereços brilhantes, portarmo-nos de maneira diferente por estarmos bem vestidos, não nos levará a uma maior comunhão com Deus, mas sim nos afastará Dele, se nosso coração estiver totalmente voltado para esta questão. Sim, nos afastará, pois a bíblia nos ensina que não devemos amar as coisas desta vida, mas sim nos desvencilharmos de cada uma delas.<br />
<br />
O fato de possuir, ou não possuir uma bela casa, um belo carro, não deve ser motivo de exclusão. Muitos se atentam apenas para os que têm uma estável condição financeira, mas lembre-se de Lazaro, quantos amigos o ajudou na hora da tribulação?<br />
<br />
Já ouvi diversas histórias de pessoas que foram mal tratadas na igreja. Certa vez, ouvi algo muito interessante e criativo. Um moço da igreja se caracterizou, ou fantasiou como um mendigo, e foi para a igreja onde congregava, ao chegar não lhe permitiram entrar, porém não sabiam os porteiros do que estava ocorrendo, aos poucos o moço começou tirar a fantasia, e os porteiros ficaram envergonhados.<br />
<br />
Pode apenas ser uma história, mas será que não agiríamos da mesma forma? Então, abramos nossos olhos para o que é espiritual, e não nos atentemos para este corpo corruptível, pois o Senhor não vê como o homem, que enxerga de maneira limitada, mas vê o coração. Jesus viu em um cego a possibilidade de seu ministério ser divulgado, em um endemoniado gadareno, um futuro missionário, em Raabe, uma ajudadora. Não se limite a olhar com teus olhos físicos, valorize as pessoas pela sua conduta, caráter, moral e não pela sua situação financeira, social, ou seja, não valorize ninguém pelo que tem, mas sim pelo que é.emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-72602653930580300192010-02-10T13:12:00.001-08:002010-02-10T13:12:26.370-08:00ANSIEDADEAnsiedade, O que é isso? <br />
A palavra ansiedade significa sufocamento. Na primeira carta de Pedro, no capítulo 5, verso sete, a palavra de Deus nos ensina, de maneira clara e objetiva, como devemos nos comportar perante situações adversas. A bíblia diz assim: “lançando sobre Ele toda vossa ansiedade, por que Ele tem cuidado de vós”.<br />
<br />
Segundo alguns especialistas da psiquiatria, psicologia e estudiosos da área, afirma-se que a ansiedade, que não é depressão, é o mal do século XXI. Vivemos nos momentos em que o tempo está escasso, não há satisfação em nenhuma conquista, por mais que o processo para alcançá-la tenha sido árduo.<br />
<br />
A ansiedade é causadora de muitas doenças: aumenta pulsação do sangue, que causa alta pressão arterial. Também causa desapontamentos psíquicos, pois a ingestão de remédios para emagrecimento (ansiolíticos), nem sempre serão benéficos e eficazes perante alguns tratamentos. Se a palavra nos ensina a lançar sobre Ele nossas ansiedades, por que temos andado tão ansiosos?<br />
<br />
Uma vez que não descanso no Senhor perante acontecimentos inesperados, ou acontecimentos premeditados, estou subestimando o poder de Deus; no que tange o cuidado que o Espírito Santo tem sobre nossas vidas diariamente. Lembro-me que certa vez andava muito ansioso em minha caminhada cristã, vontade de fazer algo para Deus, de ser bem sucedido financeiramente. Estas coisas causam em nossas vidas inquietações diárias, que nos impedem de depositar nossa confiança no Deus da providência.<br />
<br />
Com o tempo fui aprendendo que o melhor modo de prevenir a ansiedade é buscando ao Senhor. Quantas vezes te sentes sufocado, não dormes, preocupa-se com situações que nem aconteceram, ou pensas que irão acontecer; isto é um grande sintoma de ansiedade.<br />
<br />
A ansiedade tem levado milhares de cristãos a culparem Deus por suas finanças decrescentes, mas não percebem que a ansiedade do consumismo os levou a isso, a insatisfação do velho de ontem, pela satisfação do novo de amanhã, que depois de amanhã tornar-se-á velho novamente, tem levado milhares de pessoas a consumirem a medida que não podem pagar.<br />
<br />
Culpar Deus pelas nossas frustrações não é a melhor maneira de combate, mas como escrito na palavra de Deus, lançando sobre Ele. Quando os pescadores lançam ao mar suas redes, estão totalmente esperançosos de que irão pescar alguma qualidade de peixe, mas quando isto não acontece, tornam a fazê-lo.<br />
<br />
Lance suas redes àquele que pode responder e saciar tuas necessidades, não fique lançando redes em mares que não lhe oferecem providência, seja um sábio pescador, medite na palavra de Deus, e lembre-se: Não subestimeis o cuidado de Deus sobre vossa vida.emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-26439074543924876032010-01-21T15:27:00.000-08:002010-01-21T15:27:24.697-08:00escola biblica dominical lição4 a glória das duas aliançasTexto Áureo: ” Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece” (2 Co 3-11).<br />
<br />
I - Saudação e Introdução à Lição.<br />
<br />
Gostaria de congratular os amados leitores com a doce paz do Senhor Jesus. Desde já, desejo a todos um ano de intenso crescimento espiritual na presença de nosso Senhor, para que possamos caminhar sempre avante no conhecimento do evangelho. O presente trimestre possui uma excelente temática para o início deste ano de 2010, nos dando a direção inicial para um ótimo ano de estudo acerca da Palavra de Deus.<br />
<br />
A presente lição, a quarta deste abençoado trimestre, alicerçada no capítulo 3 da segunda epístola do Apóstolo Paulo à Igreja de Corinto, nos traz um importante ensino acerca da Nova Aliança de Deus para com seus servos, fundamentada em Jesus Cristo, em contraposição à antiga aliança, baseada na “Lei” (Transcrita no Pentateuco - Lei do Senhor dada a Moisés).<br />
<br />
Ademais, no princípio de 2 Coríntios, o Apóstolo Paulo aborda a questão acerca de sua recomendação perante a Igreja, dispensando a formalidade de cartas, e fazendo uma “autorrecomendação” (termo segundo o novo acordo gramatical brasileiro).<br />
<br />
A presente lição se sobressai como de fundamental importância para nós, servos de Deus que vivemos sob a égide da nova aliança, para que possamos estudar acerca da infindável misericórdia de Deus para com seus servos, consubstanciada no sacrifício expiatório de Jesus Cristo no cruz do Calvário. Devemos entender que a expressão “Justificação” só adquiriu validade após a morte vicária de Jesus, nos estendendo a possibilidade de perdão mediante o arrependimento sincero e o abandono do pecado.<br />
<br />
Ademais, quanto o Apóstolo dos Gentios faz sua “autorrecomendação”, nos deixa outra importante lição: A conduta e as obras de um servo de Deus vão à frente de qualquer recomendação escrita.<br />
<br />
II - A Autorrecomendação do Apóstolo Paulo.<br />
<br />
Cabe, inicialmente, transcrever 2 Co 3. 1-3: “1 Porventura, começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de recomendação de vós? 2 Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens, 3 porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós e escrita não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.”<br />
<br />
Nesta passagem o Apóstolo Paulo sintetiza aquela que demonstrou ser uma das grandes defesas do seu Apostolado: As suas boas obras, acompanhadas de uma irrepreensível conduta, que valiam mais do que qualquer carta formal de recomendação.<br />
<br />
A utilização de cartas de recomendação tratava-se de uma prática Judaica para que, onde quer que fossem, não sendo conhecidos, poderiam obter, mediante a apresentação da carta recomendatória, hospedagem e alimentação enquanto precisassem. Observa-se, portanto, que a carta de recomendação era utilizada para tornar conhecido, digno de confiança, alguém que até então era desconhecido.<br />
<br />
Quando entendemos a função da carta de recomendação naquela época, observamos então o motivo das palavras do Apóstolo Paulo. Ora, ele era fundador da Igreja em Corinto, pregador da Palavra de Deus em grande parte do mundo antigo (Idade Romana), servo de Deus de uma conduta irrepreensível e Apóstolo Investido por Jesus para levar a tantos quantos pudesse a Mensagem da Cruz. A exigência de carta recomendatória de outras igrejas em relação ao Apóstolo Paulo era atentatória à sua autoridade apostólica!<br />
<br />
Desta forma, o Apóstolo reforça, com autoridade de Deus, que a sua carta de recomendação não era escrita com tinta em um pedaço de papel, mas com o Espírito Santo das Tábuas do Coração. Em síntese, Paulo esclareceu que a sua recomendação não era formal, escrita, mas advinha de cada pessoa e de cada igreja que haviam voltado-se para Cristo a partir da sua Pregação.<br />
<br />
Assim, a recomendação do Apóstolo Paulo eram as suas obras, seguidas de uma conduta irrepreensível ante o Senhor, o que lhe dava a sustentação para apresentar-se a qualquer igreja de Jesus com a autoridade de um apóstolo divinamente investido para seu Ministério.<br />
<br />
Não se confunda o presente tema com a moderna utilização de cartas de recomendação nas Igrejas. Estas são utilizadas para apresentação dos servos do senhor que se encontram em comunhão com a Igreja, e são muito úteis tendo em vista a grande extensão territorial do nosso país, os inúmeros irmãos por ele espalhados, e a necessidade de se manter imaculado o corpo de Cristo (Igreja).<br />
<br />
De toda a forma, as palavras do apóstolo Paulo são perfeitamente aplicáveis à vida do atual servo de Deus. Nossas obras e nossa conduta caminham a frente de qualquer documento escrito como forma de recomendação ante aos demais irmãos. Podemos até sermos detentores de uma “carta de recomendação”, entretanto, sem obras e uma conduta que traduzam na realidade as palavras escritas na carta, esta não terá qualquer validade ante o Senhor e os irmãos em Cristo.<br />
<br />
Trata-se, portanto, a autorrecomendação do apóstolo Paulo de uma verdadeira defesa do seu Ministério Apostólico ante os revoltosos da Igreja de Corinto.<br />
<br />
III - As duas Alianças.<br />
<br />
Assim escreve o Apóstolo Paulo em 2 Co 3. 6-8: “6 o qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, e o Espírito Vivifica. 7 E, se o ministério da morte, gravados com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da Glória do seu rosto, a qual era transitória, 8 como não será de maior glória o ministério do Espírito?”.<br />
<br />
Veja-se que no trecho bíblico acima transcrito, O apóstolo dos Gentios tece uma clara divisão entre o “Novo Testamento” (Nova Aliança) e a Antiga aliança, baseada na Lei.<br />
<br />
A superação da antiga aliança pela nova se dá, de acordo com a Bíblia de Estudo Dake, (P. 1855 - 3.10ª) porque “(…) a última [Velha Aliança] era somente por um tempo (v.7; Gl 3.19-25; 4.30; Hb 9.9-10), para um lugar - a Palestina (Dt. 5.16; 11.9; 28.8; 31.13) e para um povo - os Judeus (Dt 5.3; Rm 2.12-16). A nova aliança é para o tempo todo, para todas as nações e para todas as pessoas (Mt 26.28; Mc 16.15,16; Lc 24.47; Jo 3.16; At. 1.8; Rm 10.9-14; 1 Co 12.13.” (Grifo nosso)<br />
<br />
Nova Aliança é como denomina-se o novo tratamento dispensado por Deus aos homens, fundamentado no sacrifício de Jesus Cristo, e baseado no arrependimento e Justificação dos Pecados. Não trata-se de uma aliança que prioriza menos a Santidade do que a antiga aliança, mas que oportuniza ao pecador sinceramente arrependido, de qualquer nação, lugar ou época, a confessar os seus pecados e aceitar a Jesus Cristo como único e suficiente Salvador de sua vida. A Justificação dos Pecados só realizou-se plenamente através do sacrifício Vicário de nosso Senhor Jesus, o sacrifício perfeito, que tirou o pecado que pesava sobre nós e oportunizou aos homens, pecadores, achegarem-se a Deus, mediante a aceitação do Sacrifício de Jesus, o arrependimento sincero e o abandono do pecado.<br />
<br />
Interessante observarmos algumas das principais diferenças entre as duas alianças (Dake, p. 1866 - 85):<br />
<br />
Antiga Aliança Nova Aliança<br />
<br />
Antigo Testamento (2 Co 3.14)<br />
Novo Testamento (2 Co 3.6)<br />
<br />
Veio Por Moisés (Jo 1.17)<br />
Veio Por Jesus Cristo (Hb 8.6; 9.15)<br />
<br />
Lei do Pecado (Rm 7.23; 8.2)<br />
Lei da Justiça (Rm 9.31)<br />
<br />
Não da Fé (Gl. 3.12)<br />
Lei da Fé (Rm 3.27)<br />
<br />
Concluída Por Cristo (Rm 10.4)<br />
Iniciada por Cristo (Hb 8.6; 10.9)<br />
<br />
Levava à morte (2 Co 3.7)<br />
Leva à vida (Rm 8.2; Gl 3)<br />
<br />
Torna culpado (2 Co 3.9)<br />
Torna Livre (Gl 5.1; Jo <br />
<br />
Glorioso (2 Co 3.7)<br />
Mais Glorioso (2 Co 3.8-10)<br />
<br />
Sacerdote Temporário (Hb 7.23)<br />
Sacerdote Eterno (Hb 7.17)<br />
<br />
Sacrifício de animais (Hb 9.12)<br />
Sacrifício Perfeito (Hb 9.14-28)<br />
<br />
Circuncisão (Êx 12.48)<br />
Sem circuncisão (Rm 4.9-25)<br />
<br />
Sem Salvação aos gentios (Hb 10.2-4)<br />
Salvação Eterna aos servos de Cristo (Hb 5.9;1.10)<br />
<br />
<br />
A antiga aliança, voltada ao povo Judeu, não era extensiva aos gentios (não Judeus). Entretanto, a Nova Aliança, fundamentada em Jesus Cristo, veio para dar Salvação a todos que derem crédito à mensagem da cruz, e seguirem os passos de Jesus.<br />
<br />
Trata-se de uma aliança para a vida, e não para a morte. Como disse o apóstolo Paulo em Romanos 8.2: “Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da Lei do pecado e da morte”. A Lei do espírito (Nova aliança) tirou de nós o peso da Lei do Pecado, oportunizando-nos a Justificação de nossas obras.<br />
<br />
A antiga aliança fora transitória, baseada em um momento histórico do povo Judeu. A nova aliança é permanente, calcada em Jesus Cristo, o Eterno Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 7.17).<br />
<br />
Observe-se que, na antiga aliança, o pecado era severamente punido, muitas vezes em caráter físico e até mesmo com a morte (Lv. 20). Entretanto, na nova aliança, sobre a égide do espírito e do Sacrifício de Jesus, oportuniza-se ao pecador sinceramente arrependido o perdão de seu pecado, mediante confissão e renúncia. Por isso, se diz que a nova Lei é para a vida, e vida eterna em Jesus.<br />
<br />
Jesus Cristo, por intermédio de seu vicário sacrifício, oportunizou a nós, gentios, sermos escolhidos como filhos de Deus, mediante o arrependimento dos pecados e aceitação da mensagem da cruz. Glórias a Deus!<br />
<br />
IV- Conclusão<br />
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Devemos honrar através de nossas obras e de nossa conduta, a cada dia, o sacrifício de Jesus, que deu a vida por nós, gentios pecadores.<br />
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Que este ano possa ser um ano de bênçãos a você caro e estimado leitor, na presença de Deus e segundo a vontade de Jesus.<br />
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A paz do Senhor!emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-62761032596885887322010-01-16T17:14:00.001-08:002010-01-16T17:14:44.824-08:00Lição 03 <br />
A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO <br />
Texto Áureo: II Co. 2.14 - Leitura Bíblica em Classe: II Co. 1.12-14,21,22; 2.4,14-17<br />
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Objetivo: Mostrar que a glória do ministério cristão está na simplicidade e sinceridade com que se prega o evangelho e na salvação e edificação dos fiéis.<br />
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INTRODUÇÃO<br />
Apesar dos descalabros evangélicos que tentam ofuscar o brilho do ministério cristão, esse, uma vez desenvolvido em conformidade com a Palavra de Deus, continua sendo glorioso. Paulo escreveu a Timóteo, jovem pastor de Éfeso, ressaltando a sublimidade do ministério (I Tm. 3.1). O Apóstolo dos gentios é um grande exemplo de alguém que desenvolveu o ministério cristão com a dignidade e a sinceridade que lhe é devida. Na lição de hoje refletiremos a respeito do seu ministério apostólico, suas atitudes perante a igreja, bem como sua resposta aos falsificadores da mensagem evangélica.<br />
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1. O MINISTÉRIO APÓSTÓLICO DE PAULO<br />
Paulo ressalta a glória do seu ministério apostólico apelando para o testemunho da sua consciência (II Co. 1.12). O Apóstolo dos gentios é cônscio do desenvolvimento das tarefas para as quais o Senhor lhe capacitou (Rm. 15.17-19). É evidente que a consciência de Paulo estava tranqüila porque esse conhecia e observava a Palavra de Deus. A consciência humana não é infalível como defendiam os gregos e romanos, pois essa precisa estar respaldada pela Palavra de Deus (I Co. 4.2-5). Mas deixar de atentar para a consciência significa incorrer no risco de perder-se espiritualmente (I Tm. 1.19). Os obreiros de Deus que atuam com a consciência fundamentada na Palavra são motivos de glória (II Tm. 2.16,16). Os que seguem as diretrizes da Palavra se alegrarão na eternidade ao verem o fruto do seu trabalho (Fp. 4.1; I Ts. 2.19). Como Paulo, podemos nos gloriar na obra do Senhor, contanto que isso não seja feito com orgulho ou auto-exaltação, mas com o coração comprometido com a igreja e com a causa do evangelho de Cristo (II Co. 10.17; I Co. 15.10). Paulo, diferentemente de alguns obreiros dos dias atuais, fundamentou seu ministério não em palavras de persuasão humana, mas na simplicidade, no escândalo e loucura da mensagem da cruz de Cristo (I Co. 2.1-5). Por esse motivo, sua consciência sossegava na certeza de estar cumprindo a meta para a qual o Senhor o separara. A meta de Paulo não era obter a aprovação dos outros, antes viver em sinceridade – eilikrineia em grego – termo que, literalmente, diz respeito a algo que é capaz de suportar a luz do sol e pode ser mirado com o sol brilhando através dele. O objetivo primordial do obreiro de Deus não é alcançar popularidade, mas pregar e viver a Palavra de Deus (II Tm. 2.15; 4.12).<br />
<br />
2. A ATITUDE DE PAULO PERANTE A IGREJA<br />
Os acusadores de Paulo diziam que ele não agia com leviandade e que não eram íntegros em suas palavras (II Co. 1.17,18). Essa acusação deu-se por causa da mudança de planos do apóstolo em relação à viagem pretendida. Eles pretendiam denegrir a imagem do Apóstolo, criticando-o por seguir a sabedoria humana, agindo segundo a carne (II Co. 1.12) e por ignorar a vontade de Deus (II Co. 1.17). Paulo responde aos críticos afirmando que resolveu mudar os planos da viagem – de Corinto para a Macedônia para da Macedônia para Corinto – por reconhecer uma necessidade premente naquela igreja. Com essa atitude ele pretende mostrar-se sensível às carências das igrejas e que a mudança de percurso revelava diligência na resolução de uma causa urgente. Com essa viagem os coríntios seriam beneficiados, esse seria um segundo benefício (II Co. 1.15), haja vista que o primeiro teria sido o período de dezoito meses em que esteve entre eles (At. 18.11) e os havia ganhado para o Senhor, tornando-se pai espiritual deles (I Co. 4.15). Ainda no intuito de defender-se da acusação de leviandade, Paulo faz referência à fidelidade de Deus. E, do mesmo modo, diz que suas palavras são verdadeiras, sinceras e coerentes (Mt. 5.37). Com essas palavras o Apóstolo argumenta em favor da sua sinceridade, e principalmente, das motivações corretas, fundamentadas no amor a Cristo e a Igreja para a glória de Deus (II Co. 1.19,20).<br />
<br />
3. CONTRA OS FALSIFICADORES DA PALAVRA<br />
Os falsificadores da Palavra eram aqueles que transformavam o evangelho de Cristo numa mercadoria a ser vendida. Em nossos dias nos deparamos com exemplos dessa mesma natureza, falsos obreiros que pregam um evangelho adulterado, descompromissado com a Palavra de Deus. Como não há compromisso com a Verdade, pregam aquilo que as pessoas desejam ouvir, não o que precisam ouvir (II Tm. 4.3). Tais profissionais utilizam estratégias de marketing com vistas à autopromoção. Igrejas incautas, por não se voltarem à Palavra, são fontes de lucro fácil para esses negociantes do evangelho de Cristo (II Co. 4.2; 11.20). Há até os que vendem pacotes para eventos evangélicos e têm a audácia de cobrar de acordo com a quantidade dos “milagres” que serão realizados. Cobram quantias vultosas para ir às igrejas, exploram os irmãos pobres a fim de satisfazer suas vaidades e para suplantar seus complexos de inferioridade. Investem exageradamente na aparência pessoal, usam gravatas importadas com custos vultosos, ternos luxuosos e sapatos com preços exorbitantes, tudo isso para causar impacto nos ouvintes. Paulo, diferentemente de tais falsificadores, não estava mercadejando a Palavra de Deus, não pretendia transformar o evangelho em um produto (II Co. 2.17a). O Apóstolo estava comprometido com a mensagem do evangelho, sabendo que essa procedia não de homens, mas de Deus (II Co. 2.17b). Também não fazia uso de malabarismos e subterfúgios para ludibriar as pessoas. Como Pedro, sabia que não importava agradar os homens e não agradar a Deus (At. 5.29). Por esse motivo pautava seu ministério na sinceridade, falava com honestidade aos seus ouvintes, fundamentava seu ensinamento não na ganância, mas na sinceridade a Deus.<br />
<br />
CONCLUSÃO<br />
Duas palavras resumem o ministério de Paulo e servem de critério para os obreiros de Deus: simplicidade e sinceridade. O Apóstolo não vivia de ostentações, não buscava glória própria, não camuflava a Palavra a fim de obter lucro e aprovação humana. A expansão do evangelho era a sua motivação central, mas sabia que essa somente seria alcançada caso estivesse de acordo com os parâmetros divinos. Quando o obreiro se encontra no centro da vontade de Deus, ele pode dormir com a consciência tranqüila. Mais que isso, tem autoridade espiritual para se opor aos falsificadores da Palavra que distorcem o evangelho de Cristo a fim de ludibriar o povo de Deus (II Co. 4.2).emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7279036284645483010.post-51264440963747134452010-01-16T17:08:00.001-08:002010-01-16T17:08:47.210-08:00Como potencializar e dinamizar o ensino para adultos<br />
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INTRODUÇÃO <br />
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O que significa potencializar e dinamizar o ensino? A natureza do ensino não é dinâmica em si mesmo? Haveria algo a fazer que o tornasse mais interessante?<br />
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Tornar o ensino potente e dinâmico significa atribuir-lhe força para produzir ou transformar alguma coisa. No âmbito da educação significa modificar o comportamento na maneira de pensar, sentir e agir.<br />
<br />
O ensino deve ser atuante, vibrante e instigador. Ensinar não significa simplesmente transmitir conhecimentos, como se a mente do aluno fosse um insignificante receptáculo do conhecimento alheio, ou uma folha em branco, na qual o professor poderia gravar o que desejasse. Muitos professores acham que é dever comunicar o máximo do que eles sabem aos alunos, na forma melhor estruturada possível, mesmo sem medir ou avaliar o resultado, em termos de quantidade e qualidade de conteúdo assimilado. Ensinar entretanto, não é somente transmitir, não é somente transferir conhecimentos de uma cabeça a outra, não é somente comunicar. Ensinar é fazer pensar; é ajudar o aluno a criar novos hábitos de pensamento e de ação. Isto não significa que a exposição da aula não deva ter estrutura alguma, ou que seja melhor o professor ser um mal comunicador. Significa, sim, que a estrutura da exposição deve conduzir ao raciocínio e não a absorção passiva de idéias e informações do professor.<br />
<br />
O ensino pode ser potencializado, direcionado e adaptado a qualquer faixa-etária. Porém, sua adequação baseia-se sempre no conhecimento das particularidades de cada fase da vida humana.<br />
<br />
Quem é o adulto? Quais são suas necessidades, interesses e expectativas? <br />
<br />
Estas e tantas outras interrogações sobre as peculiaridades dos adultos devem ser respondidas e refletidas por todos quantos se engajam no magistério específico para a denominada “idade vigorosa”.<br />
<br />
Segundo o dicionarista Aurélio, o termo “adulto” diz respeito ao “indivíduo que atingiu o completo desenvolvimento e chegou à idade vigorosa; que atingiu a maioridade.”<br />
<br />
No âmbito psicológico diz-se do “indivíduo que atingiu plena maturidade, expressa em termos de adequada integração social e adequado controle das funções intelectuais e emocionais.”<br />
<br />
Além dos aspectos físicos e psicológicos, podemos também observá-lo pelo prisma social e espiritual. A maioria dos adultos está estabilizada na área financeira, familiar e social. Buscam coisas concretas e reais. Suas expectativas estão calcadas e fundamentadas em aspectos reais da vida. Época da mais completa manifestação da vida; tempo de grande produtividade, período em que se manifesta a maior capacidade de discernimento; sérias responsabilidades, amizades estáveis, grande ambição e força de vontade. Também de comodismo espiritual, no sentido de imaginar que já sabem tudo que diz respeito as coisas espirituais. Como atingi-los com o ensino bíblico? Como motivá-los ao estudo da Palavra? Como reverter o quadro de estagnação e rotina?<br />
<br />
Para melhorarmos a qualidade do ensino ajustado aos adultos, precisamos conhecer suas necessidades, preferências, expectativas e, principalmente, de que modo se disponibilizam à aprendizagem. Vejamos:<br />
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O adulto precisa envolver-se totalmente no processo ensino-aprendizagem<br />
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Qualquer tempo gasto sem que o aluno esteja profundamente envolvido na lição é tempo perdido. O que se pensa, geralmente, é que somente as classes infantis e de adolescentes necessitam de elementos incentivadores para captar e cativar a atenção dos alunos para o estudo. Esse pensamento não traduz a verdade no âmbito da prática docente. Muitos recursos educativos normalmente aplicados à infância e à adolescência, podem ser potencializados e redimensionados para o ensino de adultos. Temos que fazer o aluno envolver-se na lição. Torná-los cooperadores engajados na aprendizagem. <br />
<br />
A participação ativa dos alunos constitui fator essencial à aquisição e principalmente a retenção do conteúdo da lição. O professor deve "abrir espaço" para seus alunos contarem suas próprias experiências relacionadas aos aspectos essenciais da lição. <br />
<br />
Todo ensino tem de ser ativo, e toda aprendizagem não pode deixar de ser ativa, pois ela somente se efetiva pelo esforço pessoal do aprendiz, visto que ninguém pode aprender por alguém. O professor deve solicitar, quer no início, quer no decurso de qualquer aula, a opinião, a colaboração, a iniciativa, o trabalho do próprio aluno.<br />
<br />
O adulto também requer métodos flexíveis e variados<br />
<br />
Não devemos tornar nossos métodos tão rígidos a ponto de não admitirmos meios de comunicação mais práticos e flexíveis. Por exemplo, o método de preleção ou exposição oral, embora muito criticado, é o preferido, principalmente pelos professores de adultos. Neste método, o professor fala o tempo todo e as vezes responde algumas poucas perguntas. Dentre as desvantagens do uso exclusivo deste método, destacam-se duas: primeira, a preleção “centraliza o ensino na figura do professor, exigindo pouco ou nenhum preparo da lição por parte dos alunos”. Segunda, este método, “não permite que o professor dê atenção especial a todos os alunos, obrigando-o, em alguns casos, a nivelar a aula, por mera suposição.” (Como tornar o ensino eficaz, CPAD)<br />
<br />
Precisamos diversificar nossos métodos e adequá-los eficientemente às novas circunstâncias. Ou seja, mudar a maneira de comunicar uma verdade sem alterá-la. <br />
<br />
Um dos maiores problemas do ensino nas Escolas Dominicais, atualmente, independente de faixa-etária, é a inadequação dos métodos de ensino. Os métodos (quando são usados) são escolhidos sem objetivar o aluno e a transformação de sua vida.<br />
<br />
O professor deve ser criterioso ao escolher o método que irá usar em sua classe. Cada situação especifica requer um método apropriado. Devem ser avaliadas todas as vantagens e desvantagens antes de aplicá-lo. <br />
<br />
O professor deve adotar outros métodos e técnicas de ensino atuais tais como: debates, discussão em grupo, perguntas e respostas, dramatizações e tantas outros dinamizadores do ensino. <br />
<br />
O adulto também precisa de novidades <br />
<br />
O professor deve cultivar sempre o senso de “novidade”. Deve criar um ambiente de constante expectativa do “novo”, do atraente, da curiosidade. O adulto quer livrar-se do tédio e da monotonia. Ele deseja entrar em atividade e demonstrar que é habilidoso e criativo.<br />
<br />
O conteúdo da revista (informações e aplicações) por mais enriquecedor e profundo que seja, não é suficiente, até mesmo em função do pouco espaço para desenvolvê-lo. Os alunos sempre esperam que o professor transmita à classe informações complementares.<br />
<br />
O professor que simplesmente reproduz, enfadonha e rotineiramente o conteúdo da revista, sem empreender o esforço da pesquisa, está irremediavelmente fadado ao fracasso.<br />
<br />
Muitos professores por não dominarem o conteúdo, chegam até ser intransigentes, acolhendo com olhar de desagrado a mínima participação da classe, ou interrupção de sua preleção. Temem, na verdade, que o aluno faça perguntas que não estejam atreladas direta ou indiretamente às suas idéias pré-concebidas ou estruturas mentais arrumadas. Isto evidencia, indubitavelmente, total despreparo e descuidado com o ministério de ensino. “O professor deve conhecer muito bem o assunto que está ensinando. Um fraco domínio do conteúdo resulta num ensino deficiente” (John Milton Gregory). <br />
<br />
A Palavra de Deus diz que aqueles que possuem o dom de ensinar devem esmerar-se em fazê-lo: “...se é ensinar, haja dedicação ao ensino” (Rm 12.7b).<br />
<br />
O adulto rejeita a improvisação<br />
<br />
Outra questão relevante no ensino para adultos é a famigerada comodidade, que gera a improvisação. É de se admirar o que ouvimos por aí nos “bastidores” da Educação Cristã: “Planejar aula para adultos? Que nada! É só ler a revista e reproduzir o comentário com outras palavras.”<br />
<br />
O planejamento é imprescindível em qualquer atividade humana. Que dirá num empreendimento educacional! Pelo planejamento, o homem evita ser vencido pelas circunstâncias, e aprende a aproveitar as novas oportunidades. Um bom plano de aula promove a eficiência do ensino, economiza tempo e energia, contribui para a realização dos objetivos visados e, acima de tudo, evita a corroedora rotina e a improvisação. Todo o planejamento se concretiza em um programa de ação, que constitui um roteiro seguro que conduz progressivamente os alunos aos resultados desejados.<br />
<br />
Antes de planejar sua aula, todo professor deveria fazer a si mesmo as seguintes perguntas: Qual a melhor maneira de introduzir esta aula? Como posso transmitir o conteúdo desta lição de maneira atraente e interessante? Que tipo de aplicação seria mais eficaz para esta aula? Como concluir essa lição eficazmente a ponto de suscitar no meu aluno o desejo de retornar a aula no próximo Domingo?<br />
<br />
O adulto precisa ser incentivado<br />
<br />
Antes de iniciar a lição, o professor deve propiciar a seus alunos boas razões para continuarem assistindo suas aulas. Contar antes uma história interessante, uma ilustração curiosa, uma notícia de última hora ou uma experiência vivenciada por ele mesmo, constituem excelentes formas de incentivar o aluno. <br />
<br />
Ao escolher o elemento incentivador, o professor deve sempre levar em conta os interesses reais de seus alunos. Quais são as coisas que mais lhes interessam? Sobre que gostam de falar?<br />
<br />
Às vezes é bom usar algum acontecimento do momento como ilustração, e assim relacionar a lição com eventos e atividades que estejam interessando os alunos na ocasião.<br />
<br />
Qualquer que seja essa incentivação, ela deve conduzir o pensamento, de maneira lógica e fácil, para a lição propriamente dita, relacionando o assunto à aspectos reais da vida.<br />
<br />
O relato de um acontecimento; a leitura de um texto paralelo da Bíblia; citações de outros comentaristas; apresentação de uma gravura, objeto etc. Estes são alguns dos variados recursos de que o professor de adultos pode dispor para vivificar o ensino e a aprendizagem, mediante sua aproximação com a realidade e com a atualidade.<br />
<br />
Na verdade, o professor não motiva, ele pode apenas incentivar, embora a incentivação só seja eficiente se repercutir no aluno a ponto de criar ou dinamizar motivos; ele apenas pode incentivar a aprendizagem, isto é, fornecer estímulos que despertam, no aluno, um ou vários motivos. Em outras palavras, o aluno pode ficar motivado para o estudo a partir de incentivos do professor. Exemplo: O professor leva para a sala de aula recortes de revistas e jornais com notícias atuais com o objetivo de ilustrar ou elucidar um fato histórico da Bíblia.<br />
<br />
O adulto precisa ser compreendido, respeitado e valorizado<br />
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O professor deve ouvir e dialogar com seus alunos, levantando as suas necessidades, procurando atendê-las dentro do possível, dedicando-lhes tempo fora da classe da Escola Dominical.<br />
<br />
Há professores que se colocam num pedestal julgando-se “donos do saber”. Tais professores esquecem que seus alunos, independente da “escolarização”, possuem experiências de vida dignas de serem compartilhadas. O conhecimento que possuem, embora, às vezes assistemático, constitui matéria indispensável para o enriquecimento do conteúdo da aula. <br />
<br />
O professor jamais pode subestimar seus alunos. Deve tratá-los com respeito, valorizando sempre suas participações e compartilhamento de idéias. Todo o professor deve conhecer e praticar o princípio do respeito e igualdade. Quando o aluno percebe que seu professor o respeita, sente-se aceito e desenvolve um relacionamento de respeito e admiração com aquele professor. Vendo-se no mesmo nível de igualdade que ele, o aluno expressa-se com mais facilidade, fica à vontade para expor suas dúvidas, fazer perguntas e conversar sobre suas idéias. Sente-se valorizado. Ele acredita que o professor não irá censurá-lo ou constrangê-lo com julgamentos sobre sua capacidade intelectual, mas irá ajudá-lo a se expressar melhor.<br />
<br />
O adulto precisa sentir que faz parte de um grupo <br />
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Dentre as muitas funções do professor, destaca-se a de “socializador”. Inclusive, a própria educação e o ensino são fenômenos de interação psicológica e comunicação social. O professor de temperamento egocêntrico, fechado, incapaz de manter contatos sociais com certo entusiasmo, não está talhado para as funções do magistério cristão; estas, além do “amor paedagogicus” e genuína espiritualidade, exigem comunicabilidade, interesse e dedicação à pessoa dos educandos e aos seus problemas.<br />
<br />
A possibilidade de uma pessoa relacionar-se bem com a sua família ou com um grupo de amigos lhe dá segurança, ajuda a combater a solidão e favorece o crescimento espiritual. <br />
<br />
Às vezes, imaginamos tendenciosamente, que os alunos da classe de adultos só precisam do conhecimento bíblico para o pronto ingresso na obra do Mestre. Olvidamos de suas carências sociais e afetivas, dificuldades de relacionamento e a necessidade de cultivar amizades sinceras. <br />
<br />
Isto é um erro crasso! O professor deve propiciar um clima de amizade entre os alunos. Não é suficiente o contato que o professor tem com o aluno durante a aula na Escola Dominical. Ele deve proporcionar um meio-ambiente propício para um inter-relacionamento com outros crentes onde compartilham idéias, verdades aprendidas na Palavra, aspirações, e onde haja compreensão.<br />
<br />
Observando as palavras de Paulo em Efésios 4.3 “Até que todos cheguemos...” verificamos que o meio-ambiente propício ao crescimento espiritual é encontrado no contexto da comunhão cristã.<br />
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Lecionar para adultos pode ser um interessante desafio! Depende do professor.<br />
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Ao contrário do que se pensa, lecionar para adultos pode ser um grande desafio. Basta ser criativo, dinâmico e empreendedor. Um bom professor nunca fica satisfeito com seu trabalho. Procura sempre melhorar seu desempenho. Vive na busca constante do novo, de como criar novas expectativas em seus alunos. O ensino dinâmico é aquele que provoca nos alunos uma sensação de intensa vontade de aprender. <br />
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Os adultos precisam saber que são produtivos e podem compartilhar suas idéias e experiências. Essas experiências, consideradas conteúdo dinâmico, podem até influenciar positivamente no amadurecimento de outras pessoas. Isto porque, geralmente, o adulto aprende, quando suas necessidades são satisfeitas ou quando o objeto de estudo tem significado pessoal para ele. Caso contrário, se vier a freqüentar as aulas, será, simplesmente para cumprir um protocolo eclesiástico. Ou, quem sabe, arranjar uma boa ocupação para as manhãs de domingo. <br />
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Você sente a chamada de Deus para essa obra? Reconhece a importância de sua tarefa? Esforça-se para seguir o exemplo de Jesus, o Mestre dos mestres? <br />
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Os professores da EBD são freqüentemente escolhidos pelos líderes. Será que são vocacionados? Os vocacionados têm esmero. “...se é ensinar, haja dedicação ao ensino” (Rm 12.7b). O que significa esmero? Esmero significa integralidade de tempo no ministério – estar com a mente, o coração e a vida nesse ministério. Ser professor é diferente de simplesmente ocupar o cargo de professor.emersonluizdeoliveirahttp://www.blogger.com/profile/14337080947527964608noreply@blogger.com0