http://www.youtube.com/watch?v=xh_E4KtLnxY

sábado, 13 de março de 2010

traição

10 atitudes de um traidor

1. Não demonstra mais interesse por sexo.
2. Fica mais amável do que o normal.
3. Ele se irrita com muita facilidade.
4. Leva o celular até quando vai ao banheiro.
5. Atende algumas ligações escondido.
6. Costuma exagerar nas crises de ciúme.
7. Anda gastando mais que o habitual.
8. Trabalha até tarde e vive tendo reuniões no final de semana.
9. Ficou vaidoso e comprou roupas novas.
10. Tem sempre desculpa para os atrasos: trânsito, futebol com amigos, pneu furado...
Como começar essa conversa difícil

Se você não tem certeza da infidelidade
Mantenha a tranquilidade para não perder a razão: quanto mais calmos os dois estiverem, melhor será o diálogo. Fale sobre as mudanças no comportamento dele e diga o que incomoda você. Questione se ele está com algum problema e se pode ajudá-lo. “Se a traição não aconteceu, meça as palavras nessa hora para não colocar seu relacionamento em risco”, alerta a psicóloga Kelen de Bernardi Pizol.

Se você tem provas de que ele é infiel
A raiva pode cegar você, impedindo de pensar de maneira clara e racional. Tomar atitudes sob o impacto da dor costuma gerar arrependimento depois. Pare e reflita se vai conseguir perdoar e conviver com a nova realidade, ou se o melhor a fazer é seguir sua vida sem o parceiro. Ao conversar, se coloque em primeiro lugar e veja se ele também está disposto a lutar pela relação.

TRANSITO

A educação é o instrumento capaz de formar cidadãos mais conscientes e preparados para enfrentar a vida e o trânsito."

No dia 11 de setembro de 2001 o mundo parou por causa do atentato nos Estados Unidos, onde cerca de 3000 mil pessoas morreram. No Brasil, o trânsito faz o mesmo número de vítimas todos os meses, índice de fatalidade quatro vezes maior ao de países desenvolvidos.

Alto Custo para o País

O Brasil tem prejuízo anual de R$ 105 milhões com acidentes de trânsito. São custos com perdas em produção, custos médicos, previdência social, custos legais, perdas materiais, despesas com seguro e custos com emergências entre outros.

Excesso de Velocidade

No Rio de Janeiro 41% dos acidentes são causados por excesso de velocidade. É o Estado onde essas infrações são mais freqüentes, seguidos de São Paulo (28%) e Brasília (21%).

Os atropelamentos são responsáveis por 36% das mortes nas estradas brasileiras. O pedestre só tem chance de sobreviver se o veículo estiver a 30 km/h. Se o motorista estiver a 40 km/h, a chance de óbito vai para 15%. A 60 km/h, a chance de morte cresce assustadoramente, vai para 70%. E, caso o pedestre seja apanhado a 80 km/h, provavelmente não terá qualquer chance de sobreviver.

64% dos acidentes são causados por falhas humanas.
30% tem origem em problemas mecânicos.
Apenas 6% são conseqüência de má conservação de via.



Principais Causas de Acidentes



Dirigir sob efeito de álcool e substâncias entorpecentes,
Trafegar em velocidade inadequada,
Inexperiência e falta de conhecimento,
Falta de atenção e falha de observação.



Não Dirija Se...

... Não estiver em boas condições físicas e psicológicas, sofrendo de fadiga, sonolência ou após ingerir bebidas alcóolicas ou substâncias entorpecentes.

Álcool e Drogas

Metade das mortes no trânsito envolvem motoristas embriagados. Mesmo em pequenas doses, o álcool prejudica a percepção de velocidade e distância, pode causar dupla visão e incapacidade de coordenação. A pessoa alcoolizada tende também a fixas os olhos em movimento e não consegue observar tudo o que acontece no trânsito.

Algumas drogas para tirar o sono podem fazer o condutor dormir de olhos abertos.

É importante que fabricantes e comerciantes estejam juntos com a sociedade na luta contra o álcool nas estradas.

Direção Defensiva

Você sabe o que é isso?

Direção defensiva é dirigir com objetivo de prevenir acidentes, atento às ações incorretas de outros motoristas e das possíveis condições adversas da pista e do tempo. Trata-se da prática de dirigir com segurança, reduzindo a possibilidade de ser envolvido em acidentes de trânsito.

Dicas Para Um Bom Motorista

Conheça as leis do trânsito
Use sempre cinto de segurança
Conheça detalhadamente o veículo
Mantenha seu veículo sempre em boas condições de funcionamento
Faça a previsão da possibilidade de acidentes e seja capaz de evitá-los
Tome decisões corretas com rapidez nas situações de perigo
Não aceite desafios e provocações
Não dirija cansado, sob efeito de álcool e drogas
Veja e seja visto
Não abuse de auto-confiança para não colocar a sua vida e nem a de outros em risco

GRAVIDES NA ADOLESCÊNCIA

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA - 1

A gravidez precoce é uma das ocorrências mais preocupantes relacionadas à sexualidade da adolescência, com sérias conseqüências para a vida dos adolescentes envolvidos, de seus filhos que nascerão e de suas famílias.

A incidência de gravidez na adolescência está crescendo e, nos EUA, onde existem boas estatísticas, vê-se que de 1975 a 1989 a porcentagem dos nascimentos de adolescentes grávidas e solteiras aumentou 74,4%. Em 1990, os partos de mães adolescentes representaram 12,5% de todos os nascimentos no país. Lidando com esses números, estima-se que aos 20 anos, 40% das mulheres brancas e 64% de mulheres negras terão experimentado ao menos 1 gravidez nos EUA .

No Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes, número que representa três vezes mais garotas com menos de 15 anos grávidas que na década de 70, engravidam hoje em dia (Referência). A grande maioria dessas adolescentes não tem condições financeiras nem emocionais para assumir a maternidade e, por causa da repressão familiar, muitas delas fogem de casa e quase todas abandonam os estudos.

A Pesquisa Nacional em Demografia e Saúde, de 1996, mostrou um dado alarmante; 14% das adolescentes já tinhas pelo menos um filho e as jovens mais pobres apresentavam fecundidade dez vezes maior. Entre as garotas grávidas atendidas pelo SUS no período de 1993 a 1998, houve aumento de 31% dos casos de meninas grávidas entre 10 e 14 anos. Nesses cinco anos, 50 mil adolescentes foram parar nos hospitais públicos devido a complicações de abortos clandestinos. Quase três mil na faixa dos 10 a 14 anos.

Segundo Maria Sylvia de Souza Vitalle e Olga Maria Silvério Amâncio, da UNIFESP, quando a atividade sexual tem como resultante a gravidez, gera conseqüências tardias e a longo prazo, tanto para a adolescente quanto para o recém-nascido. A adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e desenvolvimento, emocionais e comportamentais, educacionais e de aprendizado, além de complicações da gravidez e problemas de parto. É por isso que alguns autores considerem a gravidez na adolescência como sendo uma das complicações da atividade sexual.

Ainda segundo essas autoras, o contexto familiar tem uma relação direta com a época em que se inicia a atividade sexual. As adolescentes que iniciam vida sexual precocemente ou engravidam nesse período, geralmente vêm de famílias cujas mães se assemelharam à essa biografia, ou seja, também iniciaram vida sexual precoce ou engravidaram durante a adolescência.
Sites sobre Gravidez na Adolescência

- Aborto e Gravidez na Adolescência (fotos muito fortes)

- Saúde e Vida On-Line; Gravidez na Adolescência

- Programa de Atenção à Gravidez na Adolescência

- Boa Saúde; Gravidez na Adolescência, toda informação necessária

- Prevenção da Gravidez na Adolescência

- Gravidez na Adolescência; um outro enfoque

- Cecae-USP; Gravidez na Adolescência

- Gravidez na Adolescência; Maria Sylvia Vitalle & Olga Amâncio



Veja Gravidez na Adolescência: tese de mestrado de Gláucia da Motta Bueno

tem 7 pág. de adolescência:
1 > 2 > 3 > 4 > 5 > 6 > 7

O comportamento sexual do adolescente é classificado de acordo com o grau de seriedade. Vai desde o "ficar" até o namorar. "Ficar" é um tipo de relacionamento íntimo sem compromisso de fidelidade entre os parceiros. Num ambiente social (festa, barzinho, boate) dois jovens sentem-se atraídos, dançam conversam e resolvem ficar juntos aquela noite. Nessa relação podem acontecer beijos, abraços, colar de corpos e até uma relação sexual completa, desde que ambos queiram. Esse relacionamento é inteiramente descompromissado, sendo possível que esses jovens se encontrem novamente e não aconteça mais nada entre eles de novo (veja Hábito de Ficar Com....).

Em bom número de vezes o casal começa "ficando" e evoluem para o namoro. No namoro a fidelidade é considerada muito importante. O namoro estabelece uma relação verdadeira com um parceiro sexual. Na puberdade, o interesse sexual coincide com a vontade de namorar e, segundo pesquisas, esse despertar sexual tem surgido cada vez mais cedo entre os adolescentes (veja Adolescência e Puberdade). O adolescente, impulsionado pela força de seus instintos, juntamente com a necessidade de provar a si mesmo sua virilidade e sua independente determinação em conquistar outra pessoa do sexo oposto, contraria com facilidade as normas tradicionais da sociedade e os aconselhamentos familiares e começa, avidamente, o exercício de sua sexualidade.

Há uma corrente bizarra de pensamento que pretende associar progresso, modernidade, permissividade e liberalidade, tudo isso em meio à um caldo daquilo que seria desejável e melhor para o ser humano. Quem porventura ousar se contrapor à esse esquema, corre o risco de ser rotulado de retrógrado. As pessoas de bom senso silenciam diante da ameaça de serem tidas por preconceituosas, interessando à cultua modernóide desenvolver um cegueira cultural contra um preconceito ainda maior e que não se percebe; aquele que aponta contra pessoas cautelosas e sensatas, os chamados "conservadores", uma espécie acanhada de atravancador do progresso.

As atitudes das pessoas são, inegavelmente, estimuladas e condicionadas tanto pela família quanto pela sociedade. E a sociedade tem passado por profundas mudanças em sua estrutura, inclusive aceitando "goela abaixo" a sexualidade na adolescência e, conseqüentemente, também a gravidez na adolescência. Portanto, à medida em que os tabus, inibições, tradições e comportamentos conservadores estão diminuindo, a atividade sexual e a gravidez na infância e juventude vai aumentando.

Adolescência e Gravidez

A adolescência implica num período de mudanças físicas e emocionais considerado, por alguns, um momento de conflitivo ou de crise. Não podemos descrever a adolescência como simples adaptação às transformações corporais, mas como um importante período no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo.

A puberdade, que marca o início da vida reprodutiva da mulher, é caracterizada pelas mudanças fisiológicas corporais e psicológicas da adolescência. Uma gravidez na adolescência provocaria mudanças maiores ainda na transformação que já vinha ocorrendo de forma natural. Neste caso, muitas vezes a adolescente precisaria de um importante apoio do mundo adulto para saber lidar com esta nova situação.

Porque a adolescente fica grávida é uma questão muito incômoda aos pesquisadores. São boas as palavras de Vitalle & Amâncio (idem), segundo as quais a utilização de métodos anticoncepcionais não ocorre de modo eficaz na adolescência, inclusive devido a fatores psicológicos inerentes ao período da adolescência. A adolescente nega a possibilidade de engravidar e essa negação é tanto maior quanto menor a faixa etária.

A atividade sexual da adolescente é, geralmente, eventual, justificando para muitas a falta de uso rotineiro de anticoncepcionais. A grande maioria delas também não assume diante da família a sua sexualidade, nem a posse do anticoncepcional, que denuncia uma vida sexual ativa. Assim sendo, além da falta ou má utilização de meios anticoncepcionais, a gravidez e o risco de engravidar na adolescente podem estar associados a uma menor auto-estima, à um funcionamento familiar inadequado, à grande permissividade falsamente apregoada como desejável à uma família moderna ou à baixa qualidade de seu tempo livre. De qualquer forma, o que parece ser quase consensual entre os pesquisadores, é que as facilidades de acesso à informação sexual não tem garantido maior proteção contra doenças sexualmente transmissíveis e nem contra a gravidez nas adolescentes.

Uma vez constatada a gravidez, se a família da adolescente for capaz de acolher o novo fato com harmonia, respeito e colaboração, esta gravidez tem maior probabilidade de ser levada a termo normalmente e sem grandes transtornos. Porém, havendo rejeição, conflitos traumáticos de relacionamento, punições atrozes e incompreensão, a adolescente poderá sentir-se profundamente só nesta experiência difícil e desconhecida, poderá correr o risco de procurar abortar, sair de casa, submeter-se a toda sorte de atitudes que, acredita, “resolverão” seu problema.O bem-estar afetivo da adolescente grávida é muito importante para si própria, para o desenvolvimento da gravidez e para a vida do bebê. A adolescente grávida, principalmente a solteira e não planejada, precisa encarar sua gravidez a partir do valor da vida que nela habita, precisa sentir segurança e apoio necessários para seu conforto afetivo, precisa dispor bastante de um diálogo esclarecedor e, finalmente, da presença constante de amor e solidariedade que a ajude nos altos e baixos emocionais, comuns na gravidez, até o nascimento de seu bebê.

Mesmo diante de casamentos ocorridos na adolescência de forma planejada e com gravidez também planejada, por mais preparado que esteja o casal, a adolescente não deixará de enfrentar a somatória das mudanças físicas e psíquicas decorrentes da gravidez e da adolescência.

A gravidez na adolescência é, portanto, um problema que deve ser levado muito a sério e não deve ser subestimado, assim como deve ser levado a sério o próprio processo do parto. Este pode ser dificultado por problemas anatômicos e comuns da adolescente, tais como o tamanho e conformidade da pelve, a elasticidade dos músculos uterinos, os temores, desinformação e fantasias da mãe ex-criança, além dos importantíssimos elementos psicológicos e afetivos possivelmente presentes.

Para se ter idéia das intercorrências emocionais na gravidez de adolescentes, em trabalho apresentado no III Fórum de Psiquiatria do Interior Paulista, em 2000, Gislaine Freitas e Neury Botega mostraram que, do total de adolescentes grávidas estudadas na Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba, foram encontrados: casos de Ansiedade em 21% delas, assim como 23% de Depressão. Ansiedade junto com Depressão esteve presente em 10%.

Importantíssima foi a incidência observada para a ocorrência de ideação suicida, presente 16% dos casos, mas, não encontraram diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida entre os diversos trimestres da gravidez. Tentativa de suicídio ocorreu em 13% e a severidade da ideação suicida associação significativa com a severidade depressão.

Procurando conhecer algumas outras características da população de adolescentes grávidas como estado civil, escolaridade, ocupação, menarca, atividades sexuais, tipo de parto, número de gestações e realização de pré-natal, Maria Joana Siqueira refere alguns números interessantes.

Números interessantes da Gravidez na Adolescência

Porcentagem de grávidas entre 16 e 17 anos
84%

Primigestas (primeira gestação)
75%

Freqüentaram o pré-natal
95%

Tiveram parto normal
68%

Menarca (1a. menstruação) entre os 11 e 12 anos
52%

Não utilizavam nenhum método contraceptivo
56%

Usavam camisinha às vezes
28%

Utilizavam a pílula
16%



A primeira relação sexual ocorreu*:

até os 13 anos
10%

entre 14 e 16 anos
27%

entre 17 e 18 anos
18%

entre 19 e 25 anos
17%

depois dos 25 anos
2%


*- Referência


Ideação Suicida em Adolescentes Grávidas

Gisleine Vaz Scavacini de Freitas e Neury José Botega (Unicamp) têm um estudo sobre ideação de suicídio em adolescentes grávidas. Estudaram 120 adolescentes grávidas (40 de cada trimestre gestacional), com idades variando entre 14 e 18 anos, atendidas em serviço de pré-natal da Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba.

Do total dos sujeitos, foram encontrados: casos de ansiedade em 25 (21 %); casos de depressão em 28 (23%). Desses, 12 (10%) tinham ansiedade e depressão. Ideação suicida ocorreu em 19 (16%) das pacientes. Não foram encontradas diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida nos diversos trimestres da gravidez.

As tentativas de suicídio anteriores ocorram em 13% das adolescentes grávidas. A severidade dessas tentativas de suicídio teve associação significativa com o grau da depressão, bem como com o estado civil da pacientes (solteira sem namorado).

DEPRESSÃO

DEPRESSÃO NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA

Manifestações na fase pré-verbal :
expressão facial, postura corporal, inquietação, retraimento, choro, recusa de alimentos, apatia, perturbações do choro e resposta diminuída aos estímulos visuais e verbais.


Fase pré-escolar :
dores abdominais, peso abaixo da idade, fisionomia triste, lamentação,irritabilidade, diminuição do apetite, agitação psico-motora ou hiperatividade, transtornos do sono, ansiedade, balanceios, movimentos repetitivos, agressividade auto e hetero e sempre ficar se colocando em situações de perigo, ou manifestando medos difusos.
Progredindo pode haver regressão da linguagem, ecolalia e enurese. Manifestações de dependência
excessiva, ansiedade de separação, controle precário de impulsos e desmodulação afetivo-emocional.


De 6 a 12 anos :
tristeza, choro fácil, apatia, movimentação lenta, voz monótona, falam de modo desesperançoso e sofrido, falam sobre si mesmas em termos negativos:
“sou ruim mesmo”, “ninguém se preocupa comigo”. Baixa auto-estima, auto crítica exagerada,
pensamentos de suicídio ou morte. Humor irritadiço ou instável. Perda de interesses.
Deterioração escolar. Medos difusos. Dores de cabeça e abdominal. (3%)


De 12 a 16 anos :
sentimentos depressivos de desesperança, dificuldades de concentração, tentativas de suicídio. Insônia ou hipersonia, alterações no apetite,provocando alterações no peso, perda de energia e desinteresse pelas atividades diárias e extracurriculares. Irritabilidade quase sempre presente. Pode iniciar uso de drogas e uso abusivo de remédios.(8%)


De 16 a 21 anos :
Risco aumentado de suicídio, por haver maior facilidade, anedonia, irritabilidade,crises de choro, isolamento, uso abusivo de drogas. (12%)
A irritabilidade é o sintoma que + diferencia a depressão na infância/adolescência da do adulto.
A depressão na criança ocorre na mesma incidência nos dois sexos.
Na adolescência (= nos adultos),é duas vezes mais freqüente na mulher.
MANIA :
irritabilidade, auto e heteroagressividade, hiperatividade, distraibilidade acentuada, tagarelice,
discurso incompreensível idéias de grandeza, sensação de possuir poderes mágicos,comportamento bizarro e extravagante, falta de sono. Podem haver alucinações e delírios.
CICLOTIMIA :
Forma menos grave de DB, com períodos alternados de hipomania e depressão moderada.
É crônica e não psicótica. Inicia com mais freqüência no final da adolescência,mas pode aparecer em qualquer idade. As oscilações do humor podem levar a dificuldades sociais e profissionais.
DISTIMIA :
Humor deprimido ou irritável, pelo menos por 1 ano. Deve ter também pelo menos 2 destes sintomas: apetite alterado, sono alterado, baixa energia ou fadiga, baixa auto estima,dificuldades na concentração e em tomar decisões. A criança aqui não chega a se sentir deprimida - é mais pra “desmotivada”.
Risco de não tratado é de evoluir para a “depressão dupla”.
COMORBIDADE :
Transtorno de ansiedade generalizada
Fobia social
Fobia simples
Transtorno obsessivo-compulsivo
Transtorno de conduta
Drogadição
Bulimia e anorexia nervosas
Baixa imunidade
Doenças clínicas


SUICÍDIO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
CONSCIENTE : refletido,voluntário, intencional
INCONSCIENTE : se expõe a situações de risco, acidentes freqüentes,Importante nos conscientizarmos que as crianças podem se matar.
1982 - Campinas - Dr. Cassorla :150 tentativas de suicídio para cada 100 mil/hab/ano levando-se em consideração o “suicídio inconsciente “ esta taxa subiria para muito mais.
Os casos geralmente são escondidos pelas famílias, pela sociedade, até os médicos escondem,quando não colocam no atestado de óbito a verdadeira causa.
Crianças com menos de 5 anos não consideram a morte irreversível.
Com 6 anos teme a morte da mãe e não crê na sua própria
Com 7 anos pensa na morte como algo humano, mas só vagamente que um dia morrerá
Com 8 anos aceita que todos vão morrer um dia e ela também
Com 9 anos passa a aceitar a idéia de morte com realismo de caráter biológico.
Importante valorizar uma primeira tentativa de suicídio como um desejo real de morte, para prevenir as futuras.
O método + usado por crianças maiores de 7 anos é o de ingestão de medicamentos.
As crianças menores parecem associar mais morte com violência e procuram se jogar de lugares altos,facas,enforcamentos ou se jogarem embaixo de veículos.
Importante ao dar a notícia de morte para as crianças, enfatizar o fato de que o morto não voltará mais.
Alguns relatos indicam que várias crianças procuraram a morte na esperança de encontrar um ente querido que morreu, ou de voltar a uma situação anterior de vida que era melhor com a presença deste ente.
Isto muitas vezes é decorrente de idéias transmitidas às crianças como : foi para o céu, não sofre mais,não tem problemas mais, fora o fato de que todo mundo que morre vira “gente boa”,são idéias que as crianças assimilam ao pé da letra. A conduta mais viável num funeral,seria a criança poder ter um contacto breve com a situação para poder perguntar sobre a morte e não ficar com fantasias de culpas, de abandono, ou mesmo de reencontro a curto prazo.
Mentir ou esconder não tem sentido e só favorece a possibilidade da não elaboração do conceito
de morte. No caso de famílias religiosas, deve se colocar a possibilidade de reencontro a muito longo prazo e somente quando DEUS quiser.
A prevenção maior consiste em estarmos atentos aos gritos de socorro, que nem sempre são gritos de suicídio,mas gritos de quem está com problemas e pedindo ajuda.

sexta-feira, 12 de março de 2010

LIÇÃO 11 E.B.D

LIÇÃO 11 - DIA 14/03/2010

TÍTULO: “CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER”

TEXTO ÁUREO - II Cor 11:2

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: II Cor 10:12-16; 11:2-3, 4-5
cooperador emerson luiz de oliveira
e.mail: emersonluiz1969@bol.com.br

I - INTRODUÇÃO:

A liderança exige seguidores de confiança. A fé, no bom juízo e visão do cabeça de uma organização, durará somente enquanto o líder estiver dando à seus seguidores razões para nele confiar. A confiança tem suas raízes no caráter. É por isso que o caráter é central na liderança efetiva e autêntica. Os líderes autênticos que apresentam os mais nobres traços de caráter não precisam se manter no poder por força bruta ou engano.
II - TRAÇOS DO CARÁTER NO QUE DIZ RESPEITO A UM LÍDER AUTÊNTICO:

Inicialmente, vejamos os significados das palavras CARÁTER e COMPORTAMENTO:
CARÁTER = DISTINTIVO; MARCA. Às vezes, é entendido como a própria personalidade, o conjunto das qualidades (boas ou más) de um indivíduo. Vejamos no caso do cristão (I Pe 2:11-17 cf Mt 5:16).
COMPORTAMENTO - É o conjunto de ações que identifica o homem com a vontade de Deus e o faz ser reconhecido como uma pessoa que traz benefícios ao seu próximo (I Cor 10:31-33; Cl 3:12-17).
Posto isto, meditemos em algumas das características de um autêntico líder:
(1) - SANTIDADE:

Lv 11.44; 19.2 - O alicerce da santidade do líder está no caráter do Deus que ele está representando. Se a descrição “homem de Deus” falha em representar a pessoa em comando, a organização cristã que ele lidera se sentirá mais livre para andar nas trevas.
Is 6:1-5 - É improvável que Isaías usara uma linguagem mais violenta, impura ou blasfema do que seus contemporâneos. Porém, um sentimento de culpa tomou conta dele no ambiente santo que enchera o templo. Deus preparou Isaías para liderar, fazendo-o completamente miserável diante de sua natureza pecaminosa.
I Pe 2:12 - A santidade, do ponto de vista humano, coincide com boa reputação. A importância da boa reputação de um líder é algo de conhecimento geral. Confiança é algo tão crucial, especialmente na liderança, que uma reputação manchada criará sérios problemas. Os apóstolos alistaram uma boa reputação como a primeira exigência para aqueles que haveriam de ocupar a função de liderança - At 6.3 cf I Tm 3:2; Tt 1:6 cf At 20.17-35.
O líder autêntico precisa ser sensível ao pecado que outros possivelmente consideram aceitável, posto que o comportamento não apropriado para um líder torna a nova natureza dos filhos da luz em uma farsa (Ef 5.8).
(2) - CHEIO DO ESPÍRITO SANTO:

At 6:3 - Este foi o segundo traço de caráter que os apóstolos solicitaram dos líderes que cuidavam da distribuição diária.
Há alguma controvérsia com relação ao significado dessa frase: “Cheio do Espírito Santo”. Mas é razoavelmente claro que significa três coisas:
(A) - O LÍDER TORNOU-SE CORAJOSO E VALENTE - At 2 cf 4:8, 31; 7:54-60 - Liderança e um “espírito de medo” não se casam; timidez em um líder não é um sinal saudável - II Tm 1.7.
(B) - O LÍDER TORNOU-SE ZELOSO E COM PODER EVANGELÍSTICO - At 8:6-7 - Filipe proclamava o nome Cristo com unção; demônios eram expulsos e milagres de curas eram realizados.
Atualmente, não precisamos exigir dos líderes que realizem milagres, mas que tenham zelo por Deus, que é evidência clara da presença do Espírito.
(C) - O LÍDER NÃO ESTÁ SOZINHO; TEM UM “ASSISTENTE DIVINO” - At 8:26-31; 13:7-10 - Sem o Espírito, será que Filipe deixaria o ministério frutífero em Samaria e viajaria à Gaza para falar de Cristo a uma só pessoa?! Ou será que Paulo teria exercido a coragem e o entendimento de desafiar Elimas para que o procônsul cresse no Senhor? Permanece de importância máxima que o líder saiba a mente do Senhor, antes de tomar decisões que afetem sua vida e a de outras pessoas.
(3) - SABEDORIA:

At 6:1 - Os apóstolos reconheceram a importância de manter o amor mútuo e a unidade na Igreja. Consequentemente, eles formaram a base para um segundo nível de liderança: a “diaconia”. A sabedoria é a chave virtuosa entre as qualidades que os sete homens precisavam.
Sabedoria significa mais do que mera inteligência. Enquanto esta refere-se à habilidade de resolver problemas de forma correta pelo uso da razão e experiência, aquela refere-se à inteligência divina.
Isso explica a descrição de “sabedoria” que Tiago chama de terrena e natural - Tg 3.15 - que produz um “sentimento faccioso”, o qual normalmente cria “inveja amargurada”.
Tg 3.17 cf I Cor 1:19-25 - A sabedoria lá do alto, por outro lado,…
(1) - é “pura”, livre de contaminação facciosa;
(2) - produz paz, em vez de contenda e disputa;
(3) - é “gentil”, ou seja, preocupada com o sentimento dos outros;
(4) - é “razoável”, disposta a ceder e a negociar.
(5) - é “plena de misericórdia”, mostrando seu amor a outros.
(6) - “Bons frutos” caracterizam o resultado dessa sabedoria em ação.
Enfim, sabedoria significa prontidão e perseverança, além da ausência de hipocrisia. Onde a “sabedoria” é usada, ações generosas e boas serão certamente encontradas.
Um líder autêntico certamente demonstrará a sabedoria lá do alto, concedida pelo Espírito Santo de Deus àqueles que a buscam para si.
(4) - FÉ:

At 6:5 - A “fé” não é alistada entre as qualidades daqueles que cuidariam do fundo de distribuição das viúvas. Porém, Estêvão é descrito como um “homem cheio de fé”.
At 7 - A fé de Estêvão excedera na forma que interpretou a história da salvação de Israel. Cada evento é entendido à luz da intervenção e do soberano controle do Senhor sobre os eventos passados; ele pode ver a glória de Deus independentemente dos planos assassinos dos judeus. Ele também pode ver Jesus assentado à direita de Deus e ter certeza que derrotas na Terra são vitórias no Céu.
II Cor 1:8-9 - Paulo também não interpreta os eventos recentes em sua vida como marcas dos golpes vencedores do diabo. O apóstolo via a realidade pela lente da fé.
Hb 11:6 - Deus nunca pode agradar-se de um líder que exerce autoridade em Seu Reino que não seja um homem de fé.
(5) - AMOR:

Lc 9:23-24 - O “salvar a vida” por meio de “perdê-la” por Cristo e pelos necessitados não é mais algo popular, embora seja o ponto central daquilo que Jesus exige de Seus seguidores. O amor é mais importante no Novo Testamento do que os dons espirituais ou o conhecimento - I Cor 8:1; 13.
Uma liderança sem amor é como um corpo sem o coração: Morta e sem sentido; ela promove vaidade, em vez de maturidade cristã - II Cor 5.14.
(6) - SERVILISMO:

At 6:2 - Lembremos que para liberar os apóstolos para exercerem somente o trabalho espiritual, direcionou-se a busca por homens para “servirem às mesas”.
Um termo que Paulo usa constantemente para descrever sua própria função é “diácono” (servo). Em suas cartas, nenhum de seus companheiros é chamado de profeta, professor ou pastor, muito menos, ancião ou bispo.
I Cor 3.5, 9; 16:15-16; II Cor 6.1, 4 - As designações mais usadas são: “cooperador”, “irmão”, “servo” e “apóstolo”. Paulo usa diáconos (servos) em próxima relação à “obreiros” e “ministros”. Paulo usa o termo “ministro (servo)” para enfatizar essa atitude humilde (I Cor 4:1). Desta forma, os obreiros e os ministros são aqueles que tem se dedicado ao serviço dos santos.
Ef 4:11-12 - Os dons de apostolado, profecia, evangelista, pastor e mestre são distribuídos para a promoção e o treinamento de cristãos para o trabalho do ministério. Isso significa que nenhuma função na Igreja deve ser exercida sem um “espírito de serventia”.
Esse é o tipo de liderança que precisamos hoje mais do que nunca: Um líder-servidor!
III - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Apc 2:5 - Os efésios perderam seu primeiro amor devido à liderança defeituosa;
Apc 3:1-3 - O estado moribundo da Igreja de Sardes foi a conseqüência da liderança pobre;
Apc 3:13-20 - A condição morna da Igreja de Laodicéia foi o efeito natural de líderes orgulhosos e auto-suficientes que contagiaram a Igreja com o vírus mortal do mundanismo
O caráter carnal da igreja de Corinto pode ser facilmente explicado pelo orgulho dos líderes da Igreja que substituíram Paulo, um servo humilde do Senhor. Seu exemplo e alertas foram insuficientes para implantar naquele lugar um espírito servil.
Assim, nenhuma virtude bíblica deve ser premiada mais em um líder autêntico do que a vida santa, a sabedoria com discernimento, a plenitude do Espírito, o amor e um senso de servilidade equilibrado. Deus usa homens com esses perfis. Igrejas e organizações que notam que essas qualidades estão em falta em seu meio, necessitam clamar ao Senhor por avivamento.

terça-feira, 9 de março de 2010

ANSIEDADE

Ansiedade, O que é isso?
A palavra ansiedade significa sufocamento. Na primeira carta de Pedro, no capítulo 5, verso sete, a palavra de Deus nos ensina, de maneira clara e objetiva, como devemos nos comportar perante situações adversas. A bíblia diz assim: “lançando sobre Ele toda vossa ansiedade, por que Ele tem cuidado de vós”.

Segundo alguns especialistas da psiquiatria, psicologia e estudiosos da área, afirma-se que a ansiedade, que não é depressão, é o mal do século XXI. Vivemos nos momentos em que o tempo está escasso, não há satisfação em nenhuma conquista, por mais que o processo para alcançá-la tenha sido árduo.

A ansiedade é causadora de muitas doenças: aumenta pulsação do sangue, que causa alta pressão arterial. Também causa desapontamentos psíquicos, pois a ingestão de remédios para emagrecimento (ansiolíticos), nem sempre serão benéficos e eficazes perante alguns tratamentos. Se a palavra nos ensina a lançar sobre Ele nossas ansiedades, por que temos andado tão ansiosos?

Uma vez que não descanso no Senhor perante acontecimentos inesperados, ou acontecimentos premeditados, estou subestimando o poder de Deus; no que tange o cuidado que o Espírito Santo tem sobre nossas vidas diariamente. Lembro-me que certa vez andava muito ansioso em minha caminhada cristã, vontade de fazer algo para Deus, de ser bem sucedido financeiramente. Estas coisas causam em nossas vidas inquietações diárias, que nos impedem de depositar nossa confiança no Deus da providência.

Com o tempo fui aprendendo que o melhor modo de prevenir a ansiedade é buscando ao Senhor. Quantas vezes te sentes sufocado, não dormes, preocupa-se com situações que nem aconteceram, ou pensas que irão acontecer; isto é um grande sintoma de ansiedade.

A ansiedade tem levado milhares de cristãos a culparem Deus por suas finanças decrescentes, mas não percebem que a ansiedade do consumismo os levou a isso, a insatisfação do velho de ontem, pela satisfação do novo de amanhã, que depois de amanhã tornar-se-á velho novamente, tem levado milhares de pessoas a consumirem a medida que não podem pagar.

Culpar Deus pelas nossas frustrações não é a melhor maneira de combate, mas como escrito na palavra de Deus, lançando sobre Ele. Quando os pescadores lançam ao mar suas redes, estão totalmente esperançosos de que irão pescar alguma qualidade de peixe, mas quando isto não acontece, tornam a fazê-lo.

Lance suas redes àquele que pode responder e saciar tuas necessidades, não fique lançando redes em mares que não lhe oferecem providência, seja um sábio pescador, medite na palavra de Deus, e lembre-se: Não subestimeis o cuidado de Deus sobre vossa vida.